Ditosamente, iniciamos uma jornada que sempre se pautou na eficiência e no bom trato com o cidadão. Percorremos caminhos, atravessamos rios, desbravamos terrenos onde o medo constante se chocava com nossa coragem.
Enfrentamos tempestades, ventos desconhecidos, que nos carregaram, muitas vezes, a lugares indesejados. Mas a nossa inquietude, nossa intrepidez, por mais intempéries que enfrentássemos, se fortalece cada vez mais.
Uma força maior nos move em direção àqueles que precisam ter acesso aos serviços públicos e mais cidadania. Quando um cidadão comparece a Organização das Centrais de Atendimento (OCA) em busca de um serviço, encontramos ali a oportunidade de fazer a diferença na vida das pessoas e de sermos atores da concretização de sonhos.
Como é importante estar atento às nuances, aos detalhes das necessidades de cada um deles. Pois é aí, nesses pormenores que nos tornamos grandes. Grandes no cuidado, no zelo, na observação atenta de que, muitas vezes, o fato de o cidadão não atender determinados pré-requisitos, inviabiliza o serviço solicitado.
Observar e agir. Esforçamo-nos para que o pré-requisito seja atendido na própria Central. O resultado disso? “Aaaah, a OCA resolve a vida da gente”.
Antônio Júnior Rodrigues da Silva, Técnico em Gestão Pública e servidor da OCA
