Gestores da Sema apresentam conjunto de propostas para o fortalecimento da educação ambiental em encontro nacional da Câmara Técnica da Abema

Com o objetivo de contribuir para o fortalecimento da educação ambiental no país, o governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Meio Ambiente do Acre (Sema), participou, nesta quarta e quinta-feira, dias 3 e 4, da reunião nacional da Câmara Técnica de Educação Ambiental (CT EducA), vinculada à Associação Brasileira de Entidades Estaduais de Meio Ambiente (Abema).

O encontro, sediado no Rio de Janeiro, reuniu representantes de diferentes estados para alinhar propostas, promover a troca de experiências e planejamento das ações conjuntas para fortalecer a implementação de políticas públicas voltadas à educação ambiental no país.

Gestores da Sema apresentam conjunto de propostas para o fortalecimento da educação ambiental em encontro nacional da Câmara Técnica da Abema. Foto: cedida

A participação do Acre fortalece o processo de consolidação da Política Nacional de Educação Ambiental (Lei nº 9.795/1999) e contribui para o planejamento de ações estaduais integradas.

Representado pela coordenadora de Educação Ambiental na Sema, Esmilia Medeiros, o Acre levou ao debate os avanços alcançados ao longo de 2025 e apresentou metas estratégicas para 2026, reforçando o compromisso do governo do Estado em atuar de forma ativa dentro da Abema.

Acre leva ao debate os avanços alcançados ao longo de 2025 e apresenta metas estratégicas para 2026. Foto: cedida

Entre as iniciativas em andamento no Acre, estão a reestruturação e fortalecimento da Comissão Estadual de Educação Ambiental (Comeea), a retomada do Programa A3P – Agenda Ambiental na Administração Pública, a elaboração da minuta da futura Lei Estadual de Educação Ambiental e a construção do Plano Estadual de Educação Ambiental (PEEA/AC). Também foram apresentados projetos para captação de recursos voltados à atualização dos Jogos Ambientais e da Mochila do Educador Ambiental, além do relatório das ações executadas em 2025 em parceria com o Instituto de Meio Ambiente do Acre (Imac) e instituições apoiadoras.

Para a coordenadora de Educação Ambiental da Sema, Esmilia Medeiros, a participação do Acre representa um marco na consolidação de políticas educacionais ambientais no estado.

Coordenadora de Educação Ambiental da Sema, Esmilia Medeiros, destaca participação do Acre como um marco na consolidação de políticas educacionais ambientais no estado. Foto: cedida

“Participar da CT EducA é reafirmar nosso compromisso com uma educação ambiental estruturante, que alcance a população acreana e a gestão pública. Estamos trazendo para a Abema propostas concretas que refletem o esforço do Estado em avançar na institucionalização da política de educação ambiental no estado. Este diálogo é essencial para garantirmos políticas públicas integradas, consistentes e alinhadas aos desafios atuais”

O secretário de Meio Ambiente, Leonardo das Neves Carvalho, reforçou que o diálogo nacional fortalece a capacidade de planejamento e execução das ações no estado.

Secretário de Meio Ambiente, Leonardo das Neves Carvalho, enfatiza que diálogo nacional amplia a capacidade de planejamento e execução das ações no estado. Foto: cedida

“A educação ambiental é um pilar estratégico para o desenvolvimento sustentável do Acre. A participação da Sema na CT EducA demonstra nosso compromisso em construir políticas públicas qualificadas, que dialoguem com a realidade amazônica e com as necessidades da nossa população. Estamos trabalhando para que o Acre avance na legislação, no planejamento e na execução de ações que contribuam para a formação de uma sociedade mais consciente, participativa e preparada para enfrentar os desafios ambientais.”

Sobre o CT EducA

As Câmaras Técnicas da Abema são, em sua maioria, encontros fechados destinados a convidados e representantes de entidades estaduais de meio ambiente. Esses espaços têm como foco a discussão qualificada de estratégias, o compartilhamento de experiências e o fortalecimento da cooperação federativa em temas socioambientais. Na prática, funcionam como um núcleo estratégico de troca de experiências, produção de conhecimento e construção de diretrizes que orientam políticas públicas em nível estadual e federal.

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