Ouvidoria da Educação vai até Porto Walter para dialogar com a comunidade escolar

A ouvidoria itinerante da Secretaria de Estado de Educação e Cultura (SEE) foi até o município de Porto Walter nesta quarta e quinta-feira, 11 e 12, para dialogar com pais, professores e alunos. Junto com a ouvidoria estavam presentes também representantes do Departamento de Transportes e da Educação Escolar Indígena.

De acordo com a chefe da Ouvidoria, professora Maria José Nascimento, trata-se de um canal de comunicação entre a SEE e o cidadão que, a partir das informações recebidas, encaminha soluções para os problemas apontados. “A gente busca a defesa dos direitos do cidadão e dos princípios constitucionais”, disse.

Ouvidoria itinerante é canal aberto de diálogo com a comunidade escolar.
Foto: Divulgação/Ouvidoria SEE

Porto Walter é o décimo nono município visitado pela ouvidoria da SEE. “Já estivemos em todos os municípios que têm acesso terrestre, faltando somente visitar os municípios de Marechal Thaumaturgo, Jordão e Santa Rosa”, explicou a professora.

O cidadão, a partir da ouvidoria da SEE, pode dar sugestões, fazer elogios, realizar solicitação de informação, fazer reclamações, denúncias, além de pedido de acesso à informação. “O objetivo da ouvidoria itinerante é passar em todos os municípios ouvindo a comunidade escolar, ver os problemas e atuar como mediadora de conflitos”, disse.

A coordenadora do núcleo da SEE em Porto Walter, professora Fabiana Feitosa, disse que a presença da ouvidoria amplia o acesso do cidadão e a escuta aos usuários dos serviços prestados pela secretaria. “A SEE se coloca como um espaço aberto ao diálogo, possibilitando a melhoria efetiva dos serviços prestados, fortalecendo a transparência e o controle social”, afirmou.

Ouvidoria visitou escolas urbanas e rurais de Porto Walter. Foto: Divulgação/Ouvidoria SEE

A ouvidoria e os departamentos da SEE visitaram a escola urbana Borges de Aquino e também a escola rural Adalberto Sena. “Eles puderam ver de perto o avanço da educação e também as necessidades que ainda existem e, com essa visão, a gente pode melhorar ainda mais”, destacou a coordenadora do núcleo.

 

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