Polícia Civil do Acre participa de oficina para melhorar atendimento a crianças e adolescentes vítimas de violência sexual

Nos dias 11 e 12 de setembro, a Polícia Civil do Acre (PCAC) participa da oficina “Linha de Cuidado para Atenção Integral à Saúde de Crianças e Adolescentes em Situação de Violência”, em Rio Branco, promovida pela Secretaria de Estado de Saúde (Sesacre) em parceria com o Ministério da Saúde. O evento reúne servidores de diversos órgãos públicos dos 22 municípios do Acre para discutir a construção de um fluxo integrado de atendimento às vítimas.

Representando a Polícia Civil, as delegadas Juliana De Angelis e Carla Fabíola Coutinho, juntamente com a auxiliar de necropsia Flávia Bocardi, participam da oficina com o objetivo de aprimorar os encaminhamentos e o cuidado integral a crianças e adolescentes vítimas de violência sexual no estado.

Delegadas Juliana De Angelis e Carla Fabíola Coutinho, junto com a auxiliar de necropsia Flávia Bocardi, representam a PCAC em um evento para construir um fluxo de cuidado integral a crianças e adolescentes em situação de violência. Foto: cedida.

A delegada Juliana De Angelis destacou a importância de um fluxo eficaz para garantir que as vítimas recebam atendimento especializado e acolhedor. “Nossa prioridade é que essas crianças e adolescentes, que já passaram por situações extremamente traumáticas, possam ser atendidos de forma humanizada e ágil, com todos os serviços necessários integrados para sua proteção”, afirmou.

A delegada titular da Delegacia de Atendimento à Criança e ao Adolescente Vítima (Decav), Carla Fabíola Coutinho, ressaltou o papel da cooperação entre as diversas instituições envolvidas. “A construção desse fluxo, envolvendo todos os 22 municípios, é fundamental para que possamos conhecer as realidades locais e, assim, oferecer um atendimento que realmente atenda às necessidades das vítimas e respeite suas particularidades”, disse.

A oficina busca, além de desenvolver um fluxo padronizado, garantir que o atendimento seja feito com respeito e eficiência, permitindo que as vítimas recebam o suporte necessário desde o primeiro contato até o encaminhamento para outros serviços de proteção e recuperação.

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