Servidores do Idaf participam da 3ª Caravana de Educação da Monilíase em Rondônia

A prevenção, o controle e a erradicação da monilíase do cacaueiro e cupuaçuzeiro foram temas da conferência que a Agência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril de Rondônia (Idaron) promoveu durante esta semana, na Caravana de Educação da Monilíase, no distrito de Nova Califórnia, em Porto Velho, na fronteira de Rondônia com o Acre.

A terceira edição do evento, que contou com a presença de técnicos do Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Acre (Idaf) e produtores rurais, ministrou instruções sobre ações em defesa das lavouras de cacau e do cupuaçu na Amazônia.

Técnicos ministraram recomendações para evitar introdução e disseminação da monilíase nas regiões produtoras. Foto: Fabiana Matos/Idaf

A programação se iniciou com palestra da coordenadora da Cooperativa Reca, Thaís Espinosa, que expôs as medidas protetivas e os impactos econômico-socioambientais para essa cadeia produtiva. “Muitas famílias precisam de recursos obtidos pela agricultura familiar, e cerca de 60% têm o cupuaçu como principal fonte de renda em Rondônia, principalmente na região do Abunã”, ressaltou.

Apesar de a monilíase ainda continuar com o status fitossanitário de praga quarentenária ausente no Brasil, a vigilância se mantém rotineira, por se tratar da melhor alternativa para conter a entrada do fungo. No Acre, o trabalho é monitorado por técnicos do Idaf, que realizam constantemente levantamentos em áreas produtoras.

Evento contou com presença de técnicos do Idaf e produtores rurais. Foto: Fabiana Matos/Idaf

Segundo o chefe da Defesa Vegetal do Idaf, Samuel Luz, uns dos palestrantes na conferência, o trabalho do órgão é educativo,  priorizando a sensibilização das comunidades: “ O Idaf apresentou, nesta conferência, as mais adequadas ações e estratégias de enfrentamento à doença, com resultados positivos, através de atividades de defesa fitossanitária”.

Compartilhe:

WhatsApp
Facebook
Twitter