Polícia Civil do Acre realiza atendimentos especiais para emissão da Carteira de Identificação Nacional

A Polícia Civil do Acre (PCAC) tem se destacado na realização de atendimentos para emissão da Carteira de Identificação Nacional (CIN). Esta semana, a instituição apresentou um exemplo de seu compromisso social, ao realizar atendimentos pontuais em benefício de cidadãos que não podem se deslocar até os postos de atendimento.

Equipe da PCAC atende cidadãos com necessidades especiais em suas residências para emissão da CIN. Foto: cedida

Em Brasileia, a equipe da PCAC atendeu ao pedido do Ministério Público do Acre (MPAC) de coletar os dados de um cidadão acamado e desmemoriado, possibilitando a confecção de sua CIN. Em Assis Brasil, uma família composta por três pessoas com doenças neurológicas recebeu a visita dos agentes, que foram até sua residência para realizar a coleta de dados necessária para a emissão das carteiras.

Essas ações pontuais fazem parte de um esforço maior para levar cidadania e garantir direitos aos moradores das áreas mais remotas do estado. O diretor do Instituto de Identificação, Júnior César da Silva, destacou que os atendimentos externos visam prestar assistência e acolhimento social a cidadãos com necessidades especiais. Entre os beneficiários, há acamados, doentes, pacientes com câncer, pessoas com Alzheimer, idosos, indivíduos com transtorno do espectro do autismo (TEA), cadeirantes, pacientes hospitalizados em UTI e pessoas com doenças neurológicas, entre outros casos.

Família de Assis Brasil recebe atendimento domiciliar para emissão da CIN. Foto: cedida

“Esses quatro atendimentos pontuais são uma ação social que busca levar cidadania aos locais mais longínquos do estado. Nosso objetivo é garantir que todos, independentemente de sua condição física ou localização geográfica, tenham acesso aos direitos básicos”, afirmou Júnior César da Silva.

A iniciativa reflete o compromisso da PCAC em servir e proteger a comunidade, especialmente aqueles que estão em situações de vulnerabilidade. A ação não apenas facilita o acesso a documentos essenciais, mas também promove inclusão e respeito à dignidade humana.

Agentes da Polícia Civil coletam dados de cidadão acamado em Brasileia. Foto: cedida

Com essa atitude proativa, a Polícia Civil do Acre demonstra que a prestação de serviços públicos pode e deve ser adaptada para atender às necessidades específicas de cada cidadão, contribuindo para uma sociedade mais justa e igualitária.

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