O governo do Acre, por meio da Secretaria de Estado da Mulher, realizou, no sábado, 11, mais uma ação integrada do Ônibus Lilás, desta vez na Escola Novo Horizonte, Vila do Incra, no município de Porto Acre. Na ocasião, foram realizadas abordagens educativas, rodas de conversa, atendimentos sociais e de psicologia, além de assessoramento jurídico.
A ação, promovida pela escola, foi em alusão ao Dia das Mães e também contou com a presença do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Acre (Sebrae no Acre) e da Secretaria Municipal de Saúde.
De acordo com a secretária de Estado da Mulher, Márdhia El-Shawwa Pereira, a principal função da unidade móvel de atendimento – o Ônibus Lilás – é levar as ações da Semulher aos municípios e regiões mais distantes da pasta. “Este é mais um compromisso do nosso governo em cuidar de todas as mulheres, para que todas tenham garantias e o acolhimento da nossa secretaria; então, nosso atendimento vai para mulheres camponesas, negras, indígenas e de cidades mais afastadas da capital do estado”, reiterou.
A moradora de Porto Acre Gleici Luz aproveitou a oportunidade para agradecer à Semulher: “Quero agradecer pelo atendimento. Todos foram muito bem tratados. Foi um atendimento necessário a nós, e só podemos dizer obrigada”.
Quando se destacam os números, foram 35 atendimentos sociais, psicológicos e de assessoramento jurídico; 200 pessoas alcançadas por abordagens educativas e roda de conversa; 101 atendimentos com clínico geral, por meio da parceria com a Prefeitura Municipal de Porto Acre; e 88 testes rápidos.
A coordenadora e chefe do Departamento de Enfrentamento à Violência Contra a Mulher da Semulher, Luzivera Batista, contou que atividades neste sentido apenas reafirmam o trabalho da pasta em levar dignidade às mulheres do estado. “É importante frisar que todas as nossas meninas e mulheres têm os direitos assegurados; e a secretaria de Estado da Mulher reflete justamente isto: o nosso compromisso com as mulheres, o enfrentamento à violência doméstica e ações para que essas mulheres tenham condições de saírem do ciclo de violência”, finalizou.