Projeto “Nossa História” reforça significado do Tratado de Petrópolis

Evento foi realizado em forma de aula prática para ensinar aos alunos mais sobre a data

 

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Banda da PM tocou o Hino Acreano durante o hasteamento das bandeiras do Brasil e do Acre (Foto: Angela Peres/Secom)

Nesta sexta-feira, 14, foi realizado o Projeto Nossa História, na escola Ruy Azevedo, localizada na Estrada do Amapá. O evento contou com a participação de outras instituições de ensino como Benfica, Leôncio de Carvalho, São Pedro e Elias Mansour. O objetivo principal do acontecimento foi mostrar aos alunos de forma prática e descontraída a história da Revolução Acreana desde seu início até a assinatura do Tratado de Petrópolis.

A programação teve início com a banda da Polícia Militar tocando o Hino Nacional durante o hatesteamento das bandeiras do Brasil e do Acre. Os alunos participaram de toda a programação, encenando como teria sido a assinatura do tratado entre o Barão do Rio Branco e o ministro da Bolívia Fernando Guachala. Foi confeccionado um jornal pelos alunos, chamado A Conquista, em alusão à conquista dos acreanos com a assinatura do acordo.

O objetivo da coordenação do evento foi possibilitar aos estudantes o aprendizado sobre o tema com várias ações práticas. De acordo com o aluno da 5ª série da escola Ruy Azevedo José Lucas Rocha, a aula ensina muito sobre a história do Estado. "Com aulas práticas nós ficamos mais animados para aprender, pois às vezes dentro de sala você fica entendiado e não aprende muito", ressaltou.

 

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Alunos encenaram a assinatura do tratado entre o Barão do Rio Branco e o ministro da Bolívia Fernando Guachala (Foto: Angela Peres/Secom)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

De acordo com o coordenador da escola Ruy Azevedo, Valquírio Firmino, é uma maneira diferente e que chama a atenção dos alunos para o tema. "É uma maneira diferente de contar a história, saindo da monotonia da sala de aula, onde o professor só fala e o aluno escuta. Nesse projeto o aluno participa ativamente de todo o processo", ressaltou.

O projeto conta com o apoio do Governo do Estado do Acre, através da Secretaria de Estado de Comunicação, Fundação Elias Mansour (FEM), Patrimônio Histórico e Associação de Produtores da Estrada do Amapá (AMPREA), Fundação Garibaldi Brasil (FGB), Polícia Militar, Gabinete do Senador Tião Viana e 4º BIS.

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