Servidores da Educação Profissional são capacitados na elaboração de documentos oficiais

No contexto do serviço público, a escrita técnica ganha um relevo especial. São normas, documentos, procedimentos, manuais, relatórios e textos afins, que devem ser emitidos todos os dias.

Com a intenção de trabalhar de forma prática e vivencial, todos os recursos indispensáveis à produção de documentos oficiais, identificando a especificidade de cada um, o Instituto Estadual de Educação Profissional e Tecnológica (Ieptec) promoveu nesta sexta-feira, 25, a Oficina de Capacitação Elaboração de Documentos Oficiais e Administrativos a seus servidores.

A oficina trabalhou recursos indispensáveis à elaboração de documentos oficiais Foto: Ascom/Ieptec

A capacitação foi ministrada pela chefe do Departamento Pedagógico e Curricular do Ieptec, Anna Abreu, em consonância com o Manual de Redação da Presidência da República. Segundo ela, dominar a linguagem escrita com precisão tornou-se ferramenta vital para a propagação do conhecimento e qualidade comunicativa.

“O servidor público é o representante do Estado, então as comunicações que ele faz devem estar claras e objetivas para que a comunidade entenda. São documentos que têm fé pública. Por nós sermos uma instituição de educação profissional, devemos qualificar nossos profissionais para que eles atendam cada vez melhor o público”, disse.

Servidores em atividade de produção de ofício Foto: Ascom/Ieptec

Na ocasião, foram trabalhados, ainda, a tipologia de documentos oficiais e a linguagem utilizada para cada documento, tanto interno quanto externo, com sua respectiva lógica e processo de trabalho.

Foram desenvolvidas também técnicas para a produção de documentos segundo os padrões da Redação Oficial, expressando ideias de maneira clara, precisa, concisa, aplicando-as ao contexto administrativo de forma eficaz.

As atividades estenderam-se por toda a manhã desta sexta Foto: Ascom/Ieptec

“Diante da publicidade da informação, todo e qualquer esforço no sentido de imprimir maior transparência e clareza à comunicação oficial é imprescindível, sem que isso necessariamente signifique que o redator tenha que abrir mão das peculiaridades inerentes a seu ofício”, disse o presidente do Ieptec, Francineudo Costa.

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