Com o objetivo de capacitar os profissionais que irão trabalhar diretamente com a ferramenta de combate aos crimes contra o patrimônio, deu início, nesta segunda-feira, 11, o curso para o sistema de monitoramento conhecido como ‘cerco eletrônico’. Ao todo, são sete barreiras, com 21 câmeras de monitoramento, espalhadas em pontos estratégicos.
A princípio, a ferramenta só vai operar em Rio Branco, contudo há parcerias em andamento com a Polícia Federal e Polícia Rodoviária Federal para a implantação das câmeras também nas entradas e saídas dos municípios que fazem fronteira com o Estado.
O sistema registra a foto de todos os veículos que passarem pelas barreiras e as placas são lidas pelo equipamento, que armazena a informação na base de dados, graças a um software inteligente acoplado as câmeras.
Caso haja uma restrição de furto ou roubo, ou mesmo um indicativo de suspeita emitido pelas forças de segurança, será disparado um alerta no Centro Integrado em Operações (CIOSP) e os operadores repassarão todas as informações do carro, tais como trajeto, cor e modelo aos policiais de plantão.
O secretário de Estado de Segurança Pública, Paulo Cézar dos Santos, diz que a implantação do sistema é um marco para a segurança pública do estado que pretende com isso diminuir crimes a incidência de crimes contra o patrimônio.
“Hoje iniciamos a capacitação desses analistas que são profissionais do sistema público estadual e federal e vão trabalhar diretamente com o cerco eletrônico. Com certeza é um marco para o ingresso do Acre nessa nova tecnologia que é eficiente e eficaz na diminuição dos indicadores de criminalidades”, disse o secretário.