Na manhã desta sexta-feira, 7, representantes da comissão estadual de implementação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) entregaram ao Conselho Estadual de Educação (CEE) o documento final da versão do novo currículo único do Acre.
Participaram da solenidade de entrega do documento final a diretora de Ensino da Secretaria de Educação e Esporte (SEE), professora Rubia Cavalcante, o secretário municipal de Educação de Rio Branco (Seme), Márcio Batista, e representantes sindicais de outras entidades ligadas ao ensino.
O parecer do CEE em relação à aprovação do currículo único será dado no início do ano letivo de 2019 e ele deverá ser implementado logo em seguida em todas as escolas dos 22 municípios acreanos.
“Estamos fazendo a entrega hoje deste documento do novo currículo e no ano que vem teremos uma resposta do conselho. A partir daí, começam a fase de implementação, a partir das formações continuadas, e também a discussão do currículo em sala de aula”, explicou Rúbia.
O secretário Marcio Batista reforçou que a entrega do currículo único acreano com base na BNCC ao CEE, para aprovação, é um momento histórico, “quando estamos coroando todo um processo democrático de escutas públicas que desenvolvemos em todo o Estado”.
“Essa base [BNCC] sintetiza o conjunto de avanços que foram construídos durante os últimos 20 anos, uma trajetória vitoriosa da educação acreana em que se produziram muitos avanços, inclusive em relação ao currículo, em que nos tornamos uma das cinco principais referências no Brasil”, destacou Batista.
Quem também comemorou a entrega do documento foi a presidente do CEE, professora Iris Célia Cabanellas Zanini. Para ela, trata-se de um passo importante, a conscientização de um dever cumprido e um futuro lançado às novas gerações, abrindo um mundo de sentimentos, realidades e possibilidades.
“Este currículo vai continuar crescendo quando ele cair na escola, porque vai ter a participação também dos alunos. Ele vai ser socializado, porque foi feito com a colaboração de todos os professores e, portanto, adequado à realidade acreana”, afirmou.
