Hospital do Câncer celebra o Dia das Crianças com grande festa

Voluntário do grupo Coração Solidário levaram muita alegria com brincadeiras às crianças do Hospital do Câncer (Foto: Assessoria Sesacre)

Voluntário do grupo Coração Solidário levaram muita alegria com brincadeiras às crianças do Hospital do Câncer (Foto: Assessoria Sesacre)

O Hospital do Câncer, unidade do Complexo Hospital das Clínicas (HC) de Rio Branco, realizou, nesta sexta-feira, 11, uma festa em comemoração ao Dia das Crianças. A iniciativa foi dos funcionários da brinquedoteca da unidade hospitalar, em parceria com voluntários.

A festa foi recheada com brincadeiras, apresentações de teatro e presentes dados por funcionários do HC, que, ao longo da semana, “adotaram” cada criança e as presentearam com brinquedos. Para a paciente Débora Barros, 12, o dia das crianças no hospital foi um dos melhores que ela já teve.

A festa contou com a presença do grupo “Coração Solidário”, voluntários que atuam no Hospital do Câncer em todas as festas comemorativas, desde 2005. Segundo a participante da ação Isabele Silva, as atividades oferecidas pela equipe são oficinas de pinturas, vagonite e crochê. “Criamos o projeto justamente por ver a necessidade dos pacientes e acompanhantes de terem algo para fazer, enquanto aguardavam pelo atendimento”, contou Isabele.

A presença foi marcada também pela equipe do Projeto de Apoio a Criança com Câncer (Paac), que surgiu da necessidade de apoiar as crianças em função das dificuldades econômicas e sociais que elas enfrentam.

O empresário Marcelo Mendonça, que compareceu com toda a sua equipe ao evento, acredita no trabalho realizado com as crianças dentro do HC, por isso investiu para que a festa fosse um sucesso. “Contribuir para que o dia dessas crianças seja melhor se torna mais do que gratificante pra mim”, relatou Marcelo.

Tiana Feijó, pedagoga e responsável pela classe de ensino da brinquedoteca, relatou que a festa superou as expectativas. “Ver o sorriso e a alegria no rosto das crianças é o que me impulsiona e essa festa me deu todo gás, pois todas se divertiram, brincaram, foram como crianças comuns, sem doença, sem tratamento, só o dia delas. O meu sentimento é de dever cumprido”, disse a pedagoga.  

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