Na manhã desta segunda-feira, 8, a Diretoria de Humanização da Gestão Pública/Fem realizou com muita alegria o encerramento do Projeto Artecura, etapa Hospital do Câncer. O evento foi realizado na recepção do hospital e contou com a participação de pacientes, acompanhantes e funcionários.
Os locutores da Rádio Humanizar apresentaram durante o encerramento do ArteCura diversas intervenções artísticas, levando o circo para o ambiente hospitalar. A atividade também contou com um desfile de pacientes e acompanhantes que participaram da oficina de automaquiagem, parceria com a consultora de beleza Violeta Nunes.
O Projeto ArteCura visa promover através da arte e da sensibilização, atividades que contribuam para qualidade de vida dos pacientes, servidores e acompanhantes. O projeto teve duração de três meses, desenvolvido em parceria com a equipe de humanização do Hospital do Câncer.
A diretora de Humanização, Elineide Meireles, fala do projeto. “Quando esse trabalho é realizado, é feito não só para os pacientes, mas para todos que estão em presença constante dentro dos hospitais, ou seja, familiares e profissionais, a fim também de melhorar o atendimento do servidor público dos hospitais”, destaca a diretora.
No evento foi montada uma exposição fotográfica, a fim de promover a experiência da alegria como fator potencializador de relações saudáveis por meio da atuação da equipe junto aos pacientes hospitalizados, seus acompanhantes e profissionais de saúde. Compartilhando a qualidade desse encontro com a sociedade com produção de conhecimento, formação e criações artísticas.
A presidente da Fundação de Cultura Elias Mansour, Francys Alves, conta um pouco do início da Humanização. “Nos sentimos realizados quando executamos ações como essa, estamos vencendo o desafio proposto pelo nosso governo de levar a humanização pra todos os órgãos, uma humanização mais perto de cada servidor, promovendo também uma maior integração entre os personagens do cenário hospitalar”.
Um momento de distração
Durante o tempo de execução do projeto, de três meses, foram realizadas atividades lúdicas, registro das atividades e experiências de vida, como mecanismo de interação e comunicação entre paciente e servidores.
“Eu gosto quando os meninos vêm para o hospital animar a gente, eles fazem com que o tempo não passe tão devagar, ficamos distraídos com as músicas e brincadeiras, não ficamos pensando só na doença, eu me sinto bem melhor na presença deles, são como anjos”, ressalta o paciente Raimundo Moura.
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