Tião Viana vistoria andamento das obras da BR 364

Pela primeira vez em mais de quarenta anos é o Departamento de Estradas e Rodagens do Acre (Deracre) que está responsável pela obra (Foto: Sérgio Vale/Secom)

Pela primeira vez em mais de quarenta anos é o Departamento de Estradas e Rodagens do Acre (Deracre) que está responsável pela obra (Foto: Sérgio Vale/Secom)

Empenhado em concluir a obra da BR 364, última fronteira rodoviária do Brasil, o governador Tião Viana vistoriou mais uma vez o trabalho de recuperação e manutenção da estrada que liga a capital acreana ao Vale do Juruá. Nesta sexta-feira o governador percorreu de carro todo o trecho de quase 700 quilômetros, parando para conversar com engenheiros e trabalhadores.

“Esta é a estrada da integração e ela tem uma importância econômica e social para o povo do Acre, principalmente para os que moram às margens da rodovia ou nos municípios cortados por ela. São muitos desafios, alguns vencidos com o apoio do ex-presidente Lula, e agora a presidenta Dilma nos ajuda a concluir a obra. É um desafio constante, com alguns imprevistos causados pelo solo, pelas chuvas amazônicas, mas o trabalho vence tudo”, disse o governador Tião Viana.

Este ano já foi investido R$ 85 milhões na BR 364 e pela primeira vez em mais de quarenta anos é o Departamento de Estradas e Rodagens do Acre (Deracre) que está responsável pela obra, sem a contratação de empresas terceirizadas. São mais de 100 máquinas e 300 trabalhadores mobilizados no desafio de concluir e cuidar da estrada.

Ao longo da BR 364 existem várias frentes de trabalho. Algumas atuam na recuperação de pavimento e operação tapa-buracos em convenio com o Departamento Nacional de Infraestrutura dos Transportes (DNIT), que repassa os recursos para o Deracre executar. No trecho entre Manoel Urbano e Feijó o trabalho esta na fase de imprimação para receber o Tratamento Superficial Duplo, o chamado TSD. Homens e máquinas também trabalho em trechos a partir de Tarauacá.

O diretor do Deracre, Ocírodo Oliveira, explica que hoje uma das maiores dificuldades na obra é com o abastecimento de insumos. “O nível do rio Madeira já apresenta dificuldades, impossibilitando a navegação noturna, o que tem atrasado a entrega de materiais que não temos no Acre, para a impermeabilização e tratamento do asfalto, mas até agora as obras não pararam por falta de material e estamos nos esforçando para aproveitar ao máximo o verão”, comentou.

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