Caravana de Cultura e Humanização chega ao Juruá

 

Professores e gestores da prefeitura de Rodrigues Alves participam da oficina Humanização da Gestão Pública (Foto: Assessoria FEM)

Professores e gestores da prefeitura de Rodrigues Alves participam da oficina Humanização da Gestão Pública (Foto: Assessoria FEM)

A primeira das três cidades do Vale do Juruá que recebe o projeto Caravana de Cultura e Humanização é Rodrigues Alves. Em seguida, Cruzeiro do Sul e Mâncio Lima se agregam ao roteiro. Até 31 deste mês a equipe da caravana desenvolve a cartela de oficinas nos três municípios. A abertura foi realizada na manhã desta segunda-feira, 26, no auditório da Escola Francisco Braga de Souza. Gestores públicos da prefeitura e professores participaram do encontro.

O projeto, que percorrerá as 22 cidades acreanas, é uma ação do governo do Estado, por meio da Fundação de Cultura Elias Mansour e da Diretoria de Humanização da Gestão, e conta com o apoio das prefeituras locais.

A parceria com a prefeitura de Rodrigues Alves foi representada por Ralph Fernandes, diretor de cultura, esporte e lazer. Para ele, a ação é propositiva em vários aspectos. “Nós iremos aproveitar ao máximo esse projeto. Entendemos que a humanização é algo que precisa ser tratado como primordial”, disse.

Ralph Fernandes, diretor de cultura, esporte e lazer fala da ação como uma politca para todos e com todos (Foto: Assessoria FEM)

Ralph Fernandes, diretor de cultura, esporte e lazer, fala da ação como uma politca para todos e com todos (Foto: Assessoria FEM)

“As comunidades das cidades abraçaram o projeto. O resultado tem sido bastante positivo. No Juruá não será diferente. O aprendizado é essa troca com as pessoas em vários aspectos – da cultura, humanização, arte e patrimônio cultural”, comenta Elineide Medeiros, coordenadora da caravana.

Oficinas – O gestor Zezinho Martins deu início às atividades com a Oficina de Humanização da Gestão Pública, e de Qualidade de Vida. “Como funciona a Diretoria de Humanização da Gestão Pública?”, “Quais os programas e atividades que desenvolve?”, foram questões tratadas na oficina. Qualidade de vida no trabalho, o que é?”, dirigiu o debate com os participantes de forma dinâmica e com vídeos.

“Pra mim é amar o que faço. Sou professora e amo o que faço. A minha parte tem que ser feita antes de ficar reclamando. Se o outro não fez porque não sabe precisamos ensinar antes de criticar. Isso é uma atitude de cultura da humanização”, comenta Francisca Sales.

Ginástica laboral para todos. O grupo mergulhou nesse momento que é um dos eixos da política de humanização da gestão. Teatro, educação patrimonial, cinema e a Feira de Economia Criativa completam a cartela de atividades oferecidas.

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