Flor, poema de amor…

'Este é um poema de amor tão meigo, tão terno, tão teu... Quero te servir a poesia numa concha azul do mar ou numa cesta de flores do campo.  Talvez tu possas entender o meu amor. Mas se isso não acontecer, não importa. Já está declarado e estampado nas linhas e entrelinhas deste pequeno poema, o verso; o tão famoso e inesperado verso que te deixará pasmo, surpreso, perplexo... Eu te amo, perdoa-me, eu te amo', Cora Coralina (Foto: Val Fernandes)

‘Este é um poema de amor tão meigo, tão terno, tão teu… Quero te servir a poesia numa concha azul do mar ou numa cesta de flores do campo. Talvez tu possas entender o meu amor. Mas se isso não acontecer, não importa. Já está declarado e estampado nas linhas e entrelinhas deste pequeno poema, o verso; o tão famoso e inesperado verso que te deixará pasmo, surpreso, perplexo… Eu te amo, perdoa-me, eu te amo’, Cora Coralina (Foto: Val Fernandes)

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