Serviço público no Acre é exemplo, diz assessor da Presidência da República

O serviço público no estado do Acre é um exemplo de que é possível atender bem e com qualidade. A observação foi feita pelo subchefe de Assuntos Federativos da Presidência da República, Olavo Noleto, que conheceu, a convite do governador Tião Viana alguns serviços e espaços públicos como o Hospital das Clínicas, Hospital do Câncer, Biblioteca Pública e Organização das Centrais de Atendimento (OCA).

Tião Viana acompanhado do assessor Noleto durante visita ao Hospital da Clínicas (Foto: Sérgio Vale/Secom)

Tião Viana acompanhado do assessor Noleto durante visita ao Hospital da Clínicas (Foto: Sérgio Vale/Secom)

O Hospital das Clínicas atende mil pacientes por dia para consultas. Um dos destaques apresentados pelo governador a Noleto foi o serviço de dermatologia, que conta com cinco médicos para atendimento por demanda livre: sem agendamento, o paciente chega e é atendido. O Hospital do Câncer, que tem hoje 4,2 mil pacientes e uma nova brinquedoteca com sala de aula doada pela Federação das Indústrias também foi visitado. Hoje a unidade atende demandas de Rondônia, Roraima, Amazonas, Peru e Bolívia.

Biblioteca Pública foi um dos locais visitados (Foto: Sérgio Vale/Secom)

Biblioteca Pública foi um dos locais visitados (Foto: Sérgio Vale/Secom)

“A experiência do estado mostra que é possível prestar um serviço público de qualidade, humanizado, inclusivo e com carinho. Queria muito ter conhecido mais espaços existentes, pois de todos os lugares que já andei no Brasil não conheço um exemplo como este, que precisa ser levado para outros estados”, disse Noleto.

Noleto também conheceu Paulo Cardoso, um dos beneficiários do Programa de Assistência Domiciliar (Foto: Sérgio Vale/Secom)

Noleto também conheceu Paulo Cardoso, um dos beneficiários do Programa de Assistência Domiciliar (Foto: Sérgio Vale/Secom)

O governador também apresentou ao subchefe de Assuntos Federativos da Presidência da República o Programa de Assistência Domiciliar, que atende 105 pacientes que precisam de cuidados e atenção permanente em casa, tirando-os do ambiente do hospital e proporcionando conforto também para a família. Entre os atendimentos, três pacientes são atendidos com uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Um deles é Paulo Cardoso, vítima de esclerose lateral amiotrófica, uma doença degenerativa progressiva. “Em um mês uma UTI custa entre 4 e 5 mil reais. O custo pra manter este paciente em casa é de R$ 2,8 mil. É bem menor e o ganho com a qualidade de vida é imenso”, disse Lúcia Carlos, coordenadora do Serviço de Emergência.

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