Na Expoacre tem de tudo. Até o que não existia antes, como alface, tomate, cheiro-verde, pimenta-de-cheiro, maxixe, laranja, banana, mamão e o abacaxi-gigante de Tarauacá. É que está estreando, no tradicional espaço da Fazendinha, a Feira do Agricultor Familiar, destinada a abastecer os estabelecimentos do setor gastronômico e o público em geral.
Luzia Ferreira da Silva, que também tem uma banca no Mercado Elias Mansour, aceitou o desafio de participar dessa inovação no Parque de Exposições. “Meus produtos estão bonitos, a verdura está sempre nova. O que mais vendi foi cheiro-verde, alface, feijão-verde e pimenta-de-cheiro”, conta, animada.
Já Olivânia Ferreira, que trabalha junto com o marido Elexandro, está um pouco insegura sobre o retorno do investimento que fez para participar da Feira. E investe energia na agenda apertada para fazer sua iniciativa valer a pena: sai do Parque de Exposições à 1 hora, passa em casa, toma banho, entra na Ceasa às 3 horas, vai até as 8 horas, volta para o Parque, dorme um pouco sob sua tenda e reinicia a jornada. E será assim até domingo, 4, último dia da Expoacre.
