Francis Mary toma posse na presidência do Conselho Estadual de Cultura

Conselheiros, gestores de cultura e artistas prestigiaram a posse da nova presidência do ConCultura (Fotos: Assessoria FEM)

Conselheiros, gestores de cultura e artistas prestigiaram a posse da nova presidência do ConCultura (Fotos: Assessoria FEM)

Um ato simples com a presença de conselheiros, gestores de cultura e artistas marcou, na tarde desta quinta-feira, 25, a posse da nova presidência do Conselho Estadual de Cultura (ConCultura), biênio 2013/2015. O órgão será dirigido por Francis Mary Alves de Lima, presidente da Fundação de Cultura Elias Mansour (FEM). Ela terá como seu vice-presidente o cineasta Adalberto Queiroz.

O momento foi regido musicalmente pelos irmãos Pedro e Maria Eduarda Silva (violão e voz). Iniciante na área, a dupla ofereceu aos presentes “Pra não dizer que não falei das flores”, de Geraldo Vandré, e “Que país é esse?”, de Renato Russo. 

“A importância desse momento, com a apresentação dessas crianças é algo muito significativo. Temos que exercitar a nossa convivência nas pequenas coisas. Estamos nos construindo. A arte nos faz mais fortes e humanos. Parabéns à nova presidência”, saúda o conselheiro Clodomir Monteiro, presidente da Academia Acreana de Letras (AAL).

Maria Eduarda, 10 anos, e Pedro, 11, encantaram com a performance musical durante a posse (Foto: Divulgação)

Maria Eduarda, 10 anos, e Pedro, 11, encantaram com a performance musical durante a posse (Foto: Divulgação)

O artista plástico Dalmir Ferreira, que presidia o ConCultura, em seu discurso de transmissão de cargo falou da satisfação em estar junto a “velhos companheiros da cultura”. “São amigos de ‘guerra’, de batalha pela cultura em nosso Acre. O ConCultura está em boas mãos. É preciso que seja sempre o foco da construção coletiva, entre sociedade civil e poder público. A caminhada de fazer valer a importância do conselho não é de hoje, é uma longa estrada na construção de uma política cultural”, disse o artista.

Francis Mary trouxe em sua fala a ideia da construção coletiva. “Minha natureza é agregadora. Compreendo o colegiado sem divisões dicotômicas. Temos que construir juntos”, disse.

Compartilhe:

WhatsApp
Facebook
Twitter