Em São Paulo, Emac participa do 9º Encontro Nacional de Escolas de Música

Os representantes do governo participaram de oficinas, palestras e debates sobre a educação musical, a importância de uma boa gestão e a profissionalização das escolas de música no Brasil. (Fotos: Assessoria FEM)

Os representantes do governo participaram de oficinas, palestras e debates sobre a educação musical, a importância de uma boa gestão e a profissionalização das escolas de música no Brasil. (Fotos: Assessoria FEM)

O músico Dircinei Souza, diretor da Escola de Música do Acre – administrada pela Fundação de Cultura Elias Mansour (FEM) e integrante da Secretaria de Estado de Educação e Esporte (SEE) –, e a professora Marília Macedo, presidente da Comissão de Criação, Regularização e Regulamentação da Emac, estiveram no 9º Encontro Nacional de Escolas de Música, nos últimos dias 20 e 21, no Auditório da Universidade Anhembi Morumbi, em São Paulo.

“Estamos crescendo a cada ano, e o que chama a atenção é a procura por parte de professores de escolas regulares que desejam se informar sobre o ensino musical e conteúdo programático”, conta Valeria Forte, CEO da Editora Som, idealizadora do encontro nacional e criadora da Central de Apoio às Escolas de Música (Caem) – órgão que realiza o evento.

Os representantes do governo participaram de oficinas, palestras e debates sobre a educação musical e a importância de uma boa gestão, pautados por temas como os cursos à distância, a relação da música com a psicomotricidade, a vivência corporal, o uso do marketing estratégico, o perfil do consumidor e as mudanças dos últimos 20 anos nos cursos livres no Brasil.

“Tivemos a oportunidade de conversar sobre as novidades e a profissionalização do setor com especialistas na área. É sabido que muitos têm sido os avanços da Emac, que chegam seguidos de desafios e a busca pela superação de cada um deles. Para isso, contamos com a troca, a experiência e a aproximação com outros parceiros que auxiliem na reafirmação das políticas públicas do nosso governo para a cultura local”, comenta Dircinei.

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