[vc_row full_width=”stretch_row_content” video_bg=”yes” video_bg_url=”https://www.youtube.com/watch?v=O8Gxw7OfOg4″ el_class=”imagefull”][vc_column][vc_custom_heading text=”ESTRADA DO PACÍFICO” font_container=”tag:h2|font_size:80|text_align:center|color:%23ffffff” google_fonts=”font_family:Cabin%3Aregular%2Citalic%2C500%2C500italic%2C600%2C600italic%2C700%2C700italic|font_style:700%20bold%20regular%3A700%3Anormal” el_class=”toptitle”][vc_custom_heading text=”o caminho para o turismo, economia e intercâmbio cultural” font_container=”tag:h2|font_size:32|text_align:center|color:%23ffffff” google_fonts=”font_family:Cabin%3Aregular%2Citalic%2C500%2C500italic%2C600%2C600italic%2C700%2C700italic|font_style:500%20bold%20italic%3A500%3Aitalic”][/vc_column][/vc_row][vc_row full_width=”stretch_row_content” parallax=”content-moving” parallax_image=”256506″ parallax_speed_bg=”1.0″ el_class=”imagefull2″][vc_column][/vc_column][/vc_row][vc_row full_width=”stretch_row_content” css=”.vc_custom_1483645808841{background-color: #b7b41b !important;}”][vc_column][vc_column_text el_class=”pplus”]O processo de apropriação da classe empresarial dos benefícios e oportunidades oferecidos pela estrada é lento, mas iniciativas como a da empresa Peixes da Amazônia, que já iniciou um processo de exportação rotineiro, e a da empresa Karol Tuor, a primeira agência de transporte de passageiros do Acre a conseguir licença internacional para atuar em outros países, já são sinais de apropriação e prospecção de negócios.
O empresário Afonso Souza trabalha com o transporte de turistas de Rio Branco para Cusco e outras localidades do Peru. Ele acreditou na possibilidade e decidiu ampliar seu trabalho, alcançando novos destinos e clientes por meio da estrada.
“Eu acredito e vejo uma grande oportunidade. Precisamos aprender a utilizar todos os benefícios que possam potencializar o turismo do Acre, como também outros seguimentos. Como empresário, consigo enxergar a potencialidade dessa estrada e tirar proveito dos seus benefícios”, disse.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_raw_html]JTNDaWZyYW1lJTIwc3JjJTNEJTIyaHR0cHMlM0ElMkYlMkZ3d3cuZ29vZ2xlLmNvbSUyRm1hcHMlMkZlbWJlZCUzRnBiJTNEJTIxMW0wJTIxM20yJTIxMXNwdC1QVCUyMTJzYnIlMjE0djE0ODMzODI1ODI3NTclMjE2bTglMjExbTclMjExc0M1WWVGMW5FQmRmT1NyeWt0Nm1fX1ElMjEybTIlMjExZC0xMC45Njg2OTc0OTg4MjQ3MSUyMTJkLTY5LjU2ODI0OTYwMzQwMDA5JTIxM2YxMDYuNzkyOTc3MjE1NDI3MTklMjE0Zi0yLjY3NTE2NTI2NDI5OTgzNSUyMTVmMC43ODIwODY1OTc0NjI3NDY5JTIyJTIwd2lkdGglM0QlMjIxODAwJTIyJTIwaGVpZ2h0JTNEJTIyNjAwJTIyJTIwZnJhbWVib3JkZXIlM0QlMjIwJTIyJTIwc3R5bGUlM0QlMjJib3JkZXIlM0EwJTIyJTIwYWxsb3dmdWxsc2NyZWVuJTNFJTNDJTJGaWZyYW1lJTNF[/vc_raw_html][/vc_column][/vc_row][vc_row full_width=”stretch_row_content” css=”.vc_custom_1483381525996{background-color: #e5e5e5 !important;}”][vc_column][vc_custom_heading text=”CAMINHO DO PACÍFICO” font_container=”tag:h2|font_size:50|text_align:center|color:%23000000″ google_fonts=”font_family:Cabin%3Aregular%2Citalic%2C500%2C500italic%2C600%2C600italic%2C700%2C700italic|font_style:600%20bold%20regular%3A600%3Anormal”][vc_column_text el_class=”pplus”]A utilização decorrente da estrada por caminhoneiros, vans e carros de passeio, sempre lotados com turistas brasileiros e de outros países, também influencia na rotina de vida e renda das famílias peruanas que moram em vilarejos nas proximidades da via.
É comum em várias paradas a presença de ambulantes vendendo comidas, bebidas, artesanato e outros itens. São homens, mulheres e crianças que encontram às margens da estrada uma forma de ganhar a vida.
Jesus Pineda, atual subprefeito da Carabaya, província peruana, afirmou que a estrada representa grande influência comercial, mas também gera oportunidades de negócios para famílias e pequenos comerciantes.
“A Estrada do Pacífico não beneficia apenas o grande empresário das multinacionais e grandes lojistas, mas também algumas famílias que residem nas suas proximidades e aproveitam a grande circulação de pessoas para garantir renda,” explica.
Para o Acre, os benefícios da Interoceânica começam a se manifestar refletindo no turismo de fronteira, tornando o estado um ponto de conexão onde os turistas brasileiros que seguem viagem pela estrada precisam pernoitar principalmente em Assis Brasil.
“O Acre representa muito, por se tratar de um estado de fronteira. Não podemos ficar presos somente ao turismo, mas a tudo aquilo que a Estrada do Pacífico pode oferecer economicamente”, relatou o diretor regional de comercio exterior e turismo de Puno, Francisco Paca.
[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row full_width=”stretch_row_content” parallax=”content-moving” parallax_image=”256005″ parallax_speed_bg=”1.0″ el_class=”imagefull2″][vc_column][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_custom_heading text=”MOVIMENTO LOCAL” font_container=”tag:h2|font_size:50|text_align:center|color:%23000000″ google_fonts=”font_family:Cabin%3Aregular%2Citalic%2C500%2C500italic%2C600%2C600italic%2C700%2C700italic|font_style:600%20bold%20regular%3A600%3Anormal”][vc_column_text]A decorrente passagem de turistas de diversos estados brasileiros e até de outros países pelas terras acreanas vem movimentar diretamente o setor hoteleiro e gastronômico, o que também influencia na concorrência de mercado.
Na importação e exportação envolvendo o estado do Acre e as províncias peruanas, grandes empresas como atacados e supermercados acreanos e peruanos já começam a prospectar negócios e fortalecer relações comerciais que serão firmadas por conta das facilidades oferecidas pela estrada.
A estrada, que passa por manutenções rotineiras, é bem sinalizada e segue todos os padrões de segurança estabelecidos. É comum ao fazer o percurso encontrar trechos sendo reparados de forma eficiente.
[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row full_width=”stretch_row_content”][vc_column][vc_gallery type=”nivo” interval=”3″ images=”256012,256013,256014″ img_size=”full” onclick=””][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_custom_heading text=”IDENTIDADE CULTURAL” font_container=”tag:h2|font_size:50|text_align:center|color:%23000000″ google_fonts=”font_family:Cabin%3Aregular%2Citalic%2C500%2C500italic%2C600%2C600italic%2C700%2C700italic|font_style:600%20bold%20regular%3A600%3Anormal”][vc_column_text]Ao percorrer a Interoceânica, as características culturais são muito nítidas e expressivas. Saindo de Assis Brasil, município acreano que faz fronteira com a cidade peruana de Iñapari, toda a miscigenação e identidade cultural já se torna presente estampada nas cores, características e linguagem do povo.
Após pouco mais de 100 quilômetros da fronteira com o Brasil, a geografia muda radicalmente, mas o que chama mesmo a atenção são as cores estampadas nas vestimentas, a língua utilizada e o clima frio da montanha, uma das principais características do país andino.
“O que mais encanta durante o trajeto Acre-Peru é a própria viagem. São montanhas, nevadas, pontes e rios, entre tantas outras belezas naturais. Para nos acreanos, é muito gratificante poder desfrutar uma viajem como essa, que está ao nosso alcance por conta da e?Estrada do Pacifico”, relatou o turismologo Francismay Costa.[/vc_column_text][vc_single_image image=”256028″ img_size=”full” alignment=”center” onclick=”custom_link” link=”http://www.agencia.ac.gov.br/estrada-do-pacifico-os-caminhos-do-acre-que-aproximam-as-relacoes-culturais-e-turisticas/”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_raw_js]JTNDc2NyaXB0JTIwYXN5bmMlMjBzcmMlM0QlMjJodHRwcyUzQSUyRiUyRnd3dy55b3V0dWJlLmNvbSUyRmlmcmFtZV9hcGklMjIlM0UlM0MlMkZzY3JpcHQlM0UlMEElM0NzY3JpcHQlM0UlMEFmdW5jdGlvbiUyMG9uWW91VHViZUlmcmFtZUFQSVJlYWR5JTI4JTI5JTIwJTdCJTBBdmFyJTIwcGxheWVyJTNCJTBBcGxheWVyJTIwJTNEJTIwbmV3JTIwWVQuUGxheWVyJTI4JTI3bXV0ZVlvdVR1YmVWaWRlb1BsYXllciUyNyUyQyUyMCU3QiUwQXZpZGVvSWQlM0ElMjAlMjdPOEd4dzdPZk9nNCUyNyUyQyUyMCUyRiUyRiUyMFlvdVR1YmUlMjBWaWRlbyUyMElEJTBBd2lkdGglM0ElMjA1NjAlMkMlMjAlMkYlMkYlMjBQbGF5ZXIlMjB3aWR0aCUyMCUyOGluJTIwcHglMjklMEFoZWlnaHQlM0ElMjAzMTYlMkMlMjAlMkYlMkYlMjBQbGF5ZXIlMjBoZWlnaHQlMjAlMjhpbiUyMHB4JTI5JTBBcGxheWVyVmFycyUzQSUyMCU3QiUwQWF1dG9wbGF5JTNBJTIwMSUyQyUyMCUyRiUyRiUyMEF1dG8tcGxheSUyMHRoZSUyMHZpZGVvJTIwb24lMjBsb2FkJTBBY29udHJvbHMlM0ElMjAwJTJDJTIwJTJGJTJGJTIwU2hvdyUyMHBhdXNlJTJGcGxheSUyMGJ1dHRvbnMlMjBpbiUyMHBsYXllciUwQXNob3dpbmZvJTNBJTIwMCUyQyUyMCUyRiUyRiUyMEhpZGUlMjB0aGUlMjB2aWRlbyUyMHRpdGxlJTBBbW9kZXN0YnJhbmRpbmclM0ElMjAxJTJDJTIwJTJGJTJGJTIwSGlkZSUyMHRoZSUyMFlvdXR1YmUlMjBMb2dvJTBBbG9vcCUzQSUyMDElMkMlMjAlMkYlMkYlMjBSdW4lMjB0aGUlMjB2aWRlbyUyMGluJTIwYSUyMGxvb3AlMEFmcyUzQSUyMDAlMkMlMjAlMkYlMkYlMjBIaWRlJTIwdGhlJTIwZnVsbCUyMHNjcmVlbiUyMGJ1dHRvbiUwQWNjX2xvYWRfcG9saWN0eSUzQSUyMDAlMkMlMjAlMkYlMkYlMjBIaWRlJTIwY2xvc2VkJTIwY2FwdGlvbnMlMEFpdl9sb2FkX3BvbGljeSUzQSUyMDMlMkMlMjAlMkYlMkYlMjBIaWRlJTIwdGhlJTIwVmlkZW8lMjBBbm5vdGF0aW9ucyUwQWF1dG9oaWRlJTNBJTIwMCUyMCUyRiUyRiUyMEhpZGUlMjB2aWRlbyUyMGNvbnRyb2xzJTIwd2hlbiUyMHBsYXlpbmclMEElN0QlMkMlMEFldmVudHMlM0ElMjAlN0IlMEFvblJlYWR5JTNBJTIwZnVuY3Rpb24lMjhlJTI5JTIwJTdCJTBBZS50YXJnZXQubXV0ZSUyOCUyOSUzQiUwQSU3RCUwQSU3RCUwQSU3RCUyOSUzQiUwQSU3RCUwQSUyRiUyRiUyMFdyaXR0ZW4lMjBieSUyMCU0MGxhYm5vbCUwQSUzQyUyRnNjcmlwdCUzRQ==[/vc_raw_js][/vc_column][/vc_row]