O governador Tião Viana recebeu manifestações de apoio de 13 municípios acreanos na tarde desta quarta-feira, 22, através da Associação de Municípios do Acre (Amac). Os prefeitos de Plácido de Castro, Acrelândia, Bujari, Feijó, Tarauacá, Jordão, Marechal Taumaturgo, Rodrigues Alves, Santa Rosa do Purus, Sena Madureira, Capixaba, Jordão e Rio Branco estavam presentes.
“Este é um ato de apoio ao governador Tião Viana para dizer que estamos juntos, que os prefeitos conhecem a honra deste governo, o trabalho que é executado e sabemos que estas acusações não são fundadas na verdade”, disse o prefeito de Rio Branco e presidente da Amac, Marcus Alexandre.
Os municípios de Acrelândia e Manoel Urbano farão atos públicos nos próximos dias, mobilizando a população para declarar apoio ao governador Tião Viana. O prefeito de Rodrigues Alves, Francisco Ernilson de Freitas, o Burica, entregou uma carta de apoio ao governador. Os prefeitos de Xapuri, Epitaciolândia, Assis Brasil e Porto Acre estiveram esta semana no Gabinete Civil para manifestar apoio ao governo.
“Estamos colocando o interesse público acima de questões partidárias e isso me alegra muito. O Bem mais precioso que temos é a honra e temos que defendê-la. É uma grande injustiça que pessoas inocentes estejam presas. Este governo não tem compromisso com o erro de ninguém, não tolera corrupção, mas acredita na integridade de pessoas que estão presas de forma injusta e a verdade dos fatos será esclarecida. Sei que todos aqui estão se esforçando ao máximo e vamos continuar juntos”, disse o governador Tião Viana.
O prefeito de Jordão, Elson de Lima Farias, disse que em sua cidade as denúncias não encontraram apoio da população. “Nós conhecemos o trabalho do governador e lá o programa Ruas do Povo está só começando mas muitas pessoas já foram tiradas da lama e estão vivendo em condições melhores”. Jonas Dales, prefeito de Acrelândia pelo DEM, também apoia o governador. “Sou um prefeito de oposição, mas nunca cheguei numa secretaria de estado ou no gabinete civil pra algum funcionário perguntar qual o meu partido ou me tratar diferente. Como posso achar que um governo desse não trabalha?”, argumentou.