“A regulamentação do etnoturismo no Estado do Acre será um divisor de águas na vida das comunidades indígenas aqui presentes. Além da proteção legal que terão, ainda será possibilitada uma contínua harmonia entre seus personagens, tendo como um dos principais pilares a preservação de seu patrimônio histórico, cultural e ambiental”, afirma o coordenador do GT de Etnoturismo do Acre, João Bosco Nunes.