A direção do Hospital de Urgência e Emergência de Rio Branco (Huerb), por meio do núcleo de Educação Permanente, elaborou uma agenda de atividades voltada aos profissionais da saúde do hospital e também das Unidades de Pronto Atendimento (UPAs).
Entre a programação elaborada foi realizada, no auditório do hospital, na tarde desta quinta-feira, 25, uma palestra ministrada pelo cardiologista João Morais. O médico abordou o tema da Síndrome Coronariana, uma das maiores causadoras de morte na sociedade moderna.
“O evento tem como objetivo realizar a educação continuada com melhorias na qualificação e aprendizagem e elevar o nível de conhecimento dos profissionais da saúde de Rio Branco.
Também visa abordar junto a eles as temáticas de identificação dos diagnósticos, sintomas e tratamentos para melhoria no atendimento dos pacientes, desde a chegada à UPA até o momento das cirurgias cardíacas”, explicou Morais.
Segundo a coordenadora do núcleo de educação permanente do Huerb, Mônica Nascimento, a realização do cronograma de atividades visa a troca de conhecimento entre os profissionais.
“Hoje estamos aproveitando a palestra para realizar a inauguração simbólica do auditório do Huerb e também para realizar essa troca de conhecimento com os profissionais da saúde, que buscam melhorar seus atendimentos diretamente com os pacientes por meio de conhecimentos gerais e específicos, como é o caso dessa síndrome coronariana”, informou Mônica.
A importância da capacitação profissional
Para a enfermeira Isis Almeida de Souza, a realização dessas capacitações demonstra a preocupação dos diretores dos hospitais e instituições de saúde que buscam o aperfeiçoamento dos profissionais no atendimento à população.
“Esse tipo de palestra e as capacitações sempre são bem-vindos. Eu, que trabalho em uma das unidades de pronto-atendimento, me deparo muito com situações mostradas aqui hoje. Por mais que já sejamos profissionais da área ou conheçamos alguns casos, durante essas palestras sempre tem uma nova informação que nos auxiliará na condução dos atendimentos aos pacientes que procuram as unidades de saúde. Isso facilita a identificação do problema, agiliza o atendimento e, principalmente, pode salvar a vida das pessoas”, finalizou Isis.
