Um chamado da floresta para o mundo

[vc_row full_width=”stretch_row_content_no_spaces” content_placement=”top” parallax=”content-moving” parallax_image=”235270″ parallax_speed_bg=”1.0″ css=”.vc_custom_1471450712845{padding-top: 400px !important;padding-bottom: 300px !important;background-color: #eaeaea !important;}”][vc_column][vc_custom_heading text=”Um chamado da floresta
para o mundo ” font_container=”tag:h1|font_size:46|text_align:center|color:%23ffffff|line_height:1″ google_fonts=”font_family:Cinzel%3Aregular%2C700%2C900|font_style:400%20regular%3A400%3Anormal” css=”.vc_custom_1471450574866{margin-top: -360px !important;padding-right: 0px !important;padding-bottom: 0px !important;}” el_class=”tituloh1″][vc_icon icon_fontawesome=”fa fa-angle-down” color=”white” size=”xl” align=”center” css_animation=”appear” css=”.vc_custom_1471365365482{margin-top: -20px !important;}”][/vc_column][/vc_row][vc_row css=”.vc_custom_1471296230823{margin-top: 0px !important;background-color: #ffffff !important;}”][vc_column css=”.vc_custom_1423574892319{background-color: #ffffff !important;}”][vc_column_text css=”.vc_custom_1471363119980{margin-bottom: 20px !important;}”]Além de uma celebração com rituais indígenas,  o Festival Mariri dos Yawanawá do Rio Gregório, versão 2016, ofereceu a seus visitantes um sentimento de responsabilidade ambiental relacionado à defesa dos recursos naturais não somente no Acre, mas no mundo.

O evento reuniu durante a penúltima semana de Julho, turistas de várias partes do Brasil, da Bélgica, Dinamarca, Estados Unidos e Holanda.

A cultura indígena, o misticismo xamânico, experiências de autoconhecimento e a beleza das paisagens amazônicas sãos atrativos do evento que ajudam a atrair turistas e dar visibilidade ao trabalho étnico desenvolvido pelo povo Yawá.

A celebração, que dura em média cinco dias, busca um resgate histórico e cultural que estimule nas futuras gerações um sentimento de responsabilidade ambiental com padrão autossustentável.

Na aldeia Mutum, os exemplos de uma boa relação com a natureza são nítidos e perpetuados de geração em geração. [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/2″][vc_column_text css_animation=”left-to-right”]mariri_SV_ (58)[/vc_column_text][vc_column_text css_animation=”left-to-right”]“Todas essas tradições, e o cuidado que este povo tem com a natureza, precisam servir de exemplo para o mundo. O Mariri é um chamado da floresta, e o mundo precisa ouvir esta mensagem, que busca na prática preservar os nossos bens naturais como florestas, rios e animais silvestres”

Fernanda Anadas, turista mineira

[/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/2″][vc_column_text css_animation=”left-to-right”]150A6947[/vc_column_text][vc_column_text css_animation=”left-to-right”]“Não podemos destruir aquilo que é responsável por nossa vida. Tudo de que precisamos sai da floresta. Então, é necessário fazer de tudo para preservá-la, para que nossos filhos e netos também desfrutem do que estamos vivendo hoje”

Líder indígena Nany Yawa.

[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/4″][/vc_column][vc_column width=”3/4″][/vc_column][/vc_row][vc_row full_width=”stretch_row_content” css=”.vc_custom_1471453051488{margin-top: 40px !important;padding-top: 400px !important;padding-bottom: 0px !important;background-image: url(http://www.agencia.ac.gov.br/wp-content/uploads/2016/08/mariri-sergiovale150A5666.jpg?id=235269) !important;background-position: center !important;background-repeat: no-repeat !important;background-size: cover !important;}”][vc_column][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]Os Yawas, que vivem às margens de um dos principais rios do Acre, aprenderam, ao passar do tempo, seguir longe da poluição, cultivando o respeito pela preservação ambiental.

“Estamos falando de vida, oxigênio puro, água potável e florestas virgens. O mundo precisa de tudo isso para sobreviver. Enquanto o ser humano não entender isso, vamos continuar sofrendo com toda essa poluição. Quando começarmos a agir com inteligência, a natureza saberá retribuir”, explicou o líder indígena Mathisyda Yawa.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_single_image image=”235257″ img_size=”full” alignment=”center” css_animation=”top-to-bottom”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]Turismo e consciência ambiental

A quarta edição do festival Mariri, organizado pela Associação Sociocultural Yawanawá (ASCY), começa a fomentar o turismo da capital acreana, Rio Branco, que recebe turistas de outros estados e países, e também de Tarauacá, onde os visitantes pernoitam para no dia seguinte viajar de barco até a aldeia Mutum.

“Estamos sempre buscando estratégias que auxiliem a divulgação e a produção do evento, como também as ações que fortaleçam o turismo dentro do estado. O Mariri é, sem duvidas, uma atividade cultural que engrandece o nosso seguimento turístico local”, afirmou a secretária de Estado de Turismo e Lazer (Setul), Rachel Moreira.

Alem de promover o turismo, o Mariri vem se tornando uma ferramenta de propagação de boas práticas ambientais.

“Com esse evento, estamos mostrando a importância da floresta para o mundo. Temos atraído a atenção de pessoas de outros estados e até de outros países, mas também é necessário os acreanos se apropriarem dessa festividade”, enfatizou Nany Yawa.

[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row full_width=”stretch_row_content”][vc_column][vc_column_text]

[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text css_animation=”top-to-bottom”]

bg-hr-encantos-580x79 (1)Texto: George Naylor | Fotos: Sérgio Vale
Webdesign: Thennyson Passos

[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Compartilhe:

WhatsApp
Facebook
Twitter