Governos do Acre e Rondônia assinam cooperação na área da Segurança

O acordo de cooperação assinado pelos governos dos dois Estados regula a troca de informações e experiências em diversas áreas (Foto: Pedro Paulo)
Acordo de cooperação assinado pelos governos dos dois estados regula a troca de informações e experiências em diversas áreas (Foto: Pedro Paulo)

Os governos do Acre e Rondônia assinaram nesta quinta-feira, 7, um termo de cooperação técnica que normatiza parcerias nas áreas da inteligência policial e capacitação profissional de operadores da segurança dos dois Estados. A solenidade foi realizada no Centro Político e Administrativo (CPA) de Rondônia.

Representando o governador Tão Viana no evento, Emylson Farias, secretário de Estado de Segurança Pública, foi recebido pelo vice-governador de Rondônia, Daniel Pereira, acompanhado do secretário da pasta daquele Estado, Antônio Carlos dos Reis, além de representantes do Exército Brasileiro, Marinha, Polícia Federal, Aeronáutica e Polícia Nacional Boliviana.

“O acordo de cooperação assinado pelos governos dos dois Estados regula a troca de informações e expertises em diversas áreas. Com isso, podemos promover capacitações de policiais do Acre em Rondônia e vice-versa. Os critérios serão definidos a partir das áreas mais desenvolvidas de cada Estado, no âmbito da segurança”, destacou Farias.

O vice-governador de Rondônia, Daniel Pereira, destacou o empenho do governador Tião Viana pela união dos estados do Norte para enfrentar a criminalidade em bloco. Pereira também pediu um estudo detalhado dos gestores da segurança de Rondônia que possa facilitar o repatriamento de veículos roubados ou furtados no Brasil, que acabam entrando na Bolívia, seja pelos Departamentos de Beni ou Pando [ambos localizados na faixa de fronteira].

Antônio Carlos dos Reis lembrou ainda que Acre e Rondônia ocupam uma região distante dos grandes centros do Brasil, e essa parceria permite pensar ações operacionais em conjunto, em terra ou pelos rios. “A palavra de ordem é parceria. Precisamos melhorar conceitos sociais, mas, ao mesmo tempo, temos nossas obrigações, que dão uma melhor segurança para todos”, disse.

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