Para reforçar a vigilância nos lugares de maior circulação financeira e de pessoas em Rio Branco, o governo do Estado investiu no videomonitoramento digital.
Atualmente 30 câmeras à prova de calor, chuva e umidade, posicionadas em pontos estratégicos da capital, auxiliam as forças policiais a partir do olhar articulado de operadores do Centro Integrado de Operações em Segurança Pública (Ciosp).
“O Estado entrega a sociedade um sistema de videomonitoramento robusto e confiável. O sistema de segurança utiliza câmeras de Rede PTZ AXIS Q6044-E, alimentadas por High Power over Ethernet, para simplificar a instalação.
Os equipamentos são conectados à central de monitoramento da Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp) através de links de radiofrequência, desenvolvido para a Segurança Pública”, observa Emylson Farias, Smsecretário de Segurança.
Segundo Farias, as imagens são administradas por software especializado para vídeomonitoramento, possibilitando uma solução escalonável, e permite o crescimento de acordo com a necessidade, pois,m não há limitações quanto à tecnologia implantada.
As 30 câmeras instaladas em Rio Branco nunca apresentaram nenhum problema técnico nesses primeiros anos de uso.
Leonardo de Abreu Barroso, gestor de políticas públicas da Sesp, lembra que outras 37 câmeras já estão em funcionamento no interior do estado, beneficiando a região do Alto Acre, além das cidades de Capixaba e Plácido de Castro.
“A partir de julho, outras 33 câmeras serão implantadas. Nessa etapa, vamos alcançar as cidades de Sena Madureira, Manuel Urbano e Cruzeiro do Sul”, explica.
O gestor esclarece que a Sesp realizava seu monitoramento urbano com 15 câmeras analógicas. Porém, esses equipamentos não resistiram muito tempo às particularidades do clima equatorial – umidade excessiva, calor intenso e chuvas fortes -, o que diminuiu a capacidade dos equipamentos, sendo necessária a substituição.
Resultado – Nos primeiros dois meses de funcionamento do novo sistema, foram realizados 25 flagrantes, média mensal somente em Rio Branco.
Esses procedimentos são processados pela Polícia Civil no trabalho de investigação e inteligência, diminuindo a exposição física de policiais em ações realizadas em locais sensíveis.