Nova medicação disponibilizada pelo SUS muda a vida de hepatopatas no Acre

Aos 16 anos, Curu, atleta do Atlético Clube Juventus, era artilheiro do time. “Comia a bola”, conta. Naquela época, Álvaro Ithamar de Melo, nome do jovem, nem imaginava que seu maior adversário não era outro time, mas uma doença grave, a hepatite tipo C.

O atleta também não poderia supor que, para vencer essa batalha, teria inúmeras “partidas”, numa disputa acirrada pela vida.

A batalha de Curu começou ainda nos anos de 1979, quando ele descobriu que era portador da doença. Naquela época era treinador de futebol de salão e, durante um jogo, passou mal.

“Foram de 35 anos de luta contra a doença. Quando descobri ainda a chamavam de icterícia, porque a gente ficava com o olho amarelado. Depois que foi detectado, continuei jogando e tomando minha cerveja com os amigos do Juventus”, relembra.

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