Iteracre participa de Grupo de Trabalho criado para construir Unidades Habitacionais

Grupo de Trabalho em reunião na Superintendência do Patrimônio da União (Foto: Assessoria Iteracre)

Grupo de Trabalho em reunião na Superintendência do Patrimônio da União (Foto: Assessoria Iteracre)

Todos os parceiros e colaboradores do Grupo de Trabalho Estadual de Habitação e Interesse Social se reuniram na tarde desta terça-feira, 19, na sede da Superintendência do Patrimônio da União, para falar sobre os objetivos, atribuições, paradigmas e as prioridades para a execução do projeto, que pretende beneficiar uma série de famílias carentes, com casas populares, como explica a Superintendente do Patrimônio da União, Anaérca Rodrigues. “É gratificante termos a oportunidade de desenvolver um projeto desse porte, que só conseguimos graças às parcerias firmadas”, afirma Rodrigues.

Como parceiros do projeto, é possível citar o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), a Secretaria Estadual da Habitação e Interesse Social (Sehab), a Confederação Nacional de Associação de Moradores (Conam), o Movimento Nacional de Luta Pela Moradia (MNLM), a Central Única de Trabalhadores (CUT), a Central de Movimentos Populares (CMP), o Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Confea), o Sindicato de Bancários do Acre, a Caixa Econômica Federal e Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

Outras entidades também oferecem suporte ao Projeto do Grupo de Trabalho Estadual de Habitação e Interesse Social. É o caso do Instituto de Terras do Acre (Iteracre), que atua legitimando as terras cedidas pela União para a construção das unidades habitacionais, como explica o diretor-presidente do Iteracre, Glenilson Figueiredo. “O primeiro passo é localizar as terras do governo federal que podem servir para a construção das unidades habitacionais. Quando localizadas, o Iteracre identifica e as destina corretamente para a execução do empreendimento”, explica Figueiredo.

O Grupo de Trabalho tem buscado estabelecer um canal de comunicação com as entidades sociais, para ter conhecimento sobre as reais necessidades, e desenvolver mecanismos que possam atender os interesses sociais. O secretário de Políticas Sociais da Central Única dos Trabalhadores, Ivandilson Alves, disse estar satisfeito com a proposta. “Essa politica veio para atender os anseios da sociedade civil e otimizar a utilização dos espaços públicos.”

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