Produtores do Alto Acre visitam Complexo de Piscicultura

Cerca de 30 produtores familiares de Brasileia e Epitaciolândia realizaram uma visita nesta quinta-feira, 19, ao Complexo de Piscicultura na capital acreana.

Produtores de Brasiléia e Epitaciolândia conhecem estrutura do Complexo de Piscicultura (Foto: Cedida)
Produtores de Brasileia e Epitaciolândia conhecem estrutura do Complexo de Piscicultura (Foto: Cedida)

O objetivo é conhecer o funcionamento das unidades que fazem parte do projeto: o centro de alevinagem, a fábrica de ração e o frigorifico de peixes.

É também uma estratégia para incluir novos produtores no programa, que no futuro podem fornecer sua produção ao complexo.

Praticamente todos os produtores que participam da visita técnica já criam peixes, para comercialização ou para subsistência.

É o caso de Álvaro Monteiro, presidente da Associação de Produtores Santa Helena, que destacou a importância de conhecer o empreendimento. “Admito que fiquei impressionado com tudo que vi aqui. Uma experiência como essa traz muito estímulo para nós, pequenos produtores, investirmos na criação de peixes.”

São 30 produtores rurais do Alto Acre que visitaram o complexo de alevinagem, a fábrica de ração e o frigorífico de peixes do complexo de piscicultura (Foto: Cedida)
São 30 produtores rurais do Alto Acre que visitaram o complexo de alevinagem, a fábrica de ração e o frigorífico de peixes do complexo de piscicultura (Foto: Cedida)

Quem também ficou entusiasmado foi Clodovis Ascoli, que já cria tambaqui e surubim em sua propriedade, no Projeto de Assentamento Porto Rico, em Brasileia.

“No meu caso, gostei muito da visita à fábrica de ração. Foi muito bom ver a qualidade da ração que é produzida aqui”, afirma.

Os produtores rurais foram acompanhados de técnicos da Secretaria de Extensão Agroflorestal e Produção Familiar (Seaprof), da Empresa de Assistência Técnica (Emater) e da empresa privada Consulplan.

Leila Ferreira, técnica florestal, afirma que todos os produtores são atendidos pelo governo. “Esses produtores recebem assistência técnica e extensão rural por meio do nosso trabalho. Importante que eles conheçam novas experiências para poder melhorar em quantidade e qualidade suas criações de peixes”, disse.

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