Iapen forma primeira turma do curso Intervenção com Baixa Luminosidade

Agentes penitenciários e policiais aprenderam como utilizar a baixa luminosidade como fator positivo (Foto: Cedida)
Agentes penitenciários e policiais aprenderam como utilizar a baixa luminosidade como fator positivo (Foto: Cedida)

Operadores de segurança concluíram nesta semana, o curso de Intervenção Prisional com Baixa Luminosidade (Low Light). A atividade prática foi realizada no prédio em construção da ala feminina do complexo penitenciário Francisco D’Oliveira Conde (FOC), em Rio Branco. Ainda nesta semana as aulas serão aplicadas no interior do Estado.

Durante as lições teóricas, os alunos aprenderam técnicas como aproximação de suspeito, passagem e trabalho de porta e movimentação no escuro.

“Essa qualificação para esses operadores de segurança do sistema de segurança prisional auxiliaram em um eventual problema que possa ocorrer em seu dia a dia, ou seja, caso haja uma rebelião e a energia da unidade prisional seja cortada, eles estão preparados para agir, com essas técnicas inovadoras que o curso proporciona”, explicou o instrutor da atividade, Marcio Torbes.

O diretor-presidente do Instituto de Administração Penitenciária (Iapen), Martim Hessel, explica que a partir de agora esses profissionais da segurança que participaram do curso estão preparados para atuar em uma situação de risco com essa técnica nova de intervenção com Baixa Luminosidade.

“Esse é um ganho para o sistema prisional, pois dessa vez é a Escola de Administração Penitenciária (EAP) que está ofertando a capacitação desse nível, e conta com o maior efetivo de alunos participantes”, destacou.

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