Humanização encerra Projeto Arte Cura em clima de confraternização

Projeto Arte Cura, que visa promover através da arte e da sensibilização, atividades que contribuam para a qualidade de vida dentro do ambiente hospitalar entre pacientes, acompanhantes e equipe médica (Fotos: Karen Aiache/Humanização)

Projeto Arte Cura visa promover, através da arte e da sensibilização, atividades que contribuam para a qualidade de vida dentro do ambiente hospitalar entre pacientes, acompanhantes e equipe médica (Fotos: Karen Aiache/Humanização)

A Diretoria de Humanização da Fundação de Cultura Elias Mansour encerrou nesta sexta-feira, 21, mais uma edição do projeto Arte Cura, que visa promover, através da arte e da sensibilização, atividades que contribuam para a qualidade de vida dentro do ambiente hospitalar entre pacientes, acompanhantes e equipe médica.

Dessa forma, o governo do Estado, por meio da Humanização da Gestão Pública, colaborou para diminuir o estresse, comum no ambiente hospitalar e que tanto prejudica o avanço no tratamento de pacientes. O projeto foi executado todas as terças e quartas-feiras, com atividades de manhã e à tarde nos meses de outubro, novembro e dezembro.

Nesse período foram trabalhadas contação de histórias e causos, música popular e leitura dramatizada. “Os pacientes se sentem valorizados. Eles têm muita necessidade de passar melhor esse tempo que, com o sofrimento, torna-se maior do que realmente é. Um projeto como esse, com mais alegria, ajuda muito a se sentirem valorizados, parte de algo maior. Ajuda também a passar o tempo e não sentirem tanto sofrimento durante a sessão”, destaca a psicóloga Joana D’arc, que acompanha de perto os pacientes.

Nesse período foi trabalhado contação de histórias e causos, música popular e leitura dramatizada (Fotos: Karen Aiache/Humanização)

Nesse período foram trabalhadas contação de histórias e causos, música popular e leitura dramatizada (Fotos: Karen Aiache/Humanização)

Já os acompanhantes, que não permanecem todo o tempo do tratamento com os pacientes, fizeram trabalhos de criação artística manual, como origamis e trabalhos com materiais reciclados. “O projeto Arte Sólida existe desde 2007. Começou da observação com relação à espera pelo atendimento. Como trabalho com educação ambiental, através da coleta seletiva, a gente observou que havia resíduos dentro da unidade que poderiam ser transformados em alguma utilidade, um objeto de arte por exemplo. Então casou-se o projeto com a campanha de educação. Passamos então a desenvolvê-lo na nefrologia. Projetos como esses vêm para somar. Quando se faz esse tipo de trabalho, reforça-se ainda mais a satisfação do paciente e do acompanhante”, ressalta Rosangela Lima, responsável pelo projeto.

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