O secretário revelou que este ano foi feita uma pesquisa que apontou que a preservação aliada ao manejo florestal sustentável tem apresentado efeitos positivos na floresta do Antimary. “Antes a renda das famílias que viviam na floresta do Antimary era de R$ 1.755,50 por ano. Agora, depois do Ativo Ambiental a renda anual passou a ser de R$ 23.842,56. Isso mostra um crescimento de 1.258% na renda dessas famílias. Isso mostra que o manejo contribui não apenas com a preservação, mas também com a economia nas comunidades”, declarou Magalhães.
Mais renda com sustentabilidade
O governador Tião Viana recebeu os dados com muito entusiasmo e assegurou que o Estado permanecerá trabalhando para auxiliar as comunidades florestais para que se desenvolvam com sustentabilidade e renda.
“É uma grande vitória para nós. Uma grande conquista que representa o avanço na qualidade de vida. Nós, do governo, queremos mais para as comunidades. Mesmo com esse bom resultado registrado no Antimary nós queremos melhorar acesso, saúde, educação, acesso ao crédito. Estou muito feliz por essa conquista do Edvaldo e de sua equipe”, disse o governador.
Um governo próximo das comunidades da floresta
O produtor Edmilson Ramalho, presidente da Associação Fortaleza Acreana, foi um dos beneficiados pelo bônus. Edmilson Ramalho vive na floresta do Mogno desde 1972 e assegurou que a política ambiental se desenvolveu muito desde a gestão do ex-governador Jorge Viana, prosseguiu na gestão do ex-governador Binho Marques e segue com grandes avanços na gestão de Tião Viana.
“Muito foi feito pelo Jorge Viana, pelo Binho, mas nunca na história do Acre um governador e um secretário foram tão próximos da comunidade como agora com o governador Tião [Viana] e o Edvaldo [Magalhães]”, comentou o produtor da floresta do Mogno.