Acre garante vaga em Conselho Nacional de Política Cultural

Kléder Silva foi empossado em Brasília, na segunda-feira (Foto: Edna Medeiros)
Kléder Silva foi empossado em Brasília na segunda-feira (Foto: Edna Medeiros)

Em Brasília, os membros dos colegiados setoriais que compõem o Conselho Nacional de Política Cultural (CNPC) foram empossados na segunda-feira, 9.

Na ocasião, o artesão Kléder Silva garantiu uma vaga para o Acre como titular no colegiado do artesanato.

Para a formulação e análise das políticas públicas culturais, os colegiados são compostos por 20 titulares e 20 suplentes. Dos titulares, 15 representam a sociedade civil e 5, o poder público.

Entre os 15 titulares da área do artesanato, apenas cinco são da Região Norte. Nesta terça-feira, 10, eles estão reunidos para definir as prioridades do setorial e aprovar a agenda anual de trabalho.

Artesão há mais de 10 anos, Kleder Silva produz biojoias utilizando madeira de aproveitamento combinada com folheados.

Artesanato acreano e valorização

Uma vez por vês, são realizadas as feiras no shopping (Foto: Angela Peres/Secom)
Uma vez por mês, são realizadas feiras no shopping (Foto: Angela Peres/Secom)

O governo do Estado, por meio da Secretaria de Pequenos Negócios (SEPN), vem fomentando políticas de valorização do artesanato acreano. Mais que resgatar a estima de um povo rico em diversidade, essas políticas têm o papel, também, de contar as histórias desse povo.

Assim, com o apoio do gabinete da primeira-dama Marlúcia Cândida, do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae/AC) e da prefeitura de Rio Branco, feiras de artesanato começaram a ser realizadas uma vez por mês no Via Verde Shopping desde 2015. Ademais, a loja de artesanato no shopping – de nome Acre Made in Amazônia – foi outro passo dado pelos artesãos.

“Esses espaços representam uma conquista para os artesãos do Acre, que passaram a ter mais proximidade com o público e uma vitrine para o trabalho que desenvolvem, fortalecendo a cultura do nosso povo. Mais do que isso, os acreanos começaram a conhecer melhor e valorizar peças que falam da sua própria história”, comenta o secretário de Estado de Pequenos Negócios, Henry Nogueira.

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