 |
 |
O 2º Encontro das Boas Práticas Educacionais foi realizado nesta terça-feira, 27, no auditório da Secretaria de Estado de Educação e Esporte (Foto: Assessoria SEE)
|
Reconhecer os trabalhos realizados pelas escolas e incentivar a continuidade desses projetos, abrindo caminho para novas ações nas escolas acreanas. Esse foi o principal objetivo do 2º Encontro das Boas Práticas Educacionais, realizado nesta terça-feira, 27, no auditório da Secretaria de Estado de Educação e Esporte (SEE), que dá continuidade ao encontro realizado em julho deste ano.
Participaram da segunda edição 27 escolas, que demonstraram, através de peças teatrais, danças temáticas e palestras diversas, os assuntos abordados nos variados projetos expostos na secretaria, como o “Conhecendo o Folclore Acreano”, da Escola Áurea Pires Monte de Souza, e o “Família na Escola”, da Escola Governador José Augusto.
“Dentro do trabalho realizado com nossos alunos, buscamos estudar as manifestações culturais afro-brasileiras, fazendo com que se aumente o senso crítico sobre nossa herança cultural e sobre o combate ao racismo”, disse a gestora da Escola Maria Raimunda Balbino, Alice Conceição, ao explicar a ação educacional intitulada de “Cultura do Povo Brasileiro”.
Para Rita Paro, diretora de Gestão da SEE, a divulgação dessas práticas contribui para a continuidade qualitativa do trabalho, além de incentivar outras escolas a buscarem uma melhora educacional e social dos seus alunos, funcionários e comunidade envolvida com a instituição.
Os alunos do 5º ano da Escola Raimundo Borges da Costa realizaram uma apresentação com temática voltada para a prevenção do uso das drogas, parte da prática “Drogas: Não Caia Nessa”, criada pelos próprios alunos. “Nunca nos apresentamos em um evento como esse, e esperamos que seja o primeiro de muitos”, declarou a professora Carla de Souza.
Daniel Zen, secretário de Estado de Educação e Esporte, enfatizou que a reunião de medidas que procura contribuir para o crescimento escolar e pessoal dos alunos foi pensada como uma forma de valorizar as pessoas envolvidas na Educação. “Os trabalhos revelam as preocupações das escolas, e como elas procuram o auxílio dos próprios alunos para reverter situações que podem prejudicar o direcionamento das instituições”, disse.
