Poesia e rima na Bienal da Floresta

Com inspiração no cotidiado, o estudante do 6º ano do ensino fundamental do colégio estadual Lourival Sombra, Gabriel Dal Cortivo, escreve poesias e rimas como passatempo entre as obrigações escolares e as brincadeiras comum para uma criança com 12 anos. Ele calcula que o seu caderno de poesias já guarda cerca de 20 textos que pretende apresentar ao mundo.

Gabriel Dal Cortivo escreve poesias e rimas como passatempo entre as obrigações escolares e as brincadeiras comum para uma criança com 12 anos (Foto: Karen Aiache)

Gabriel Dal Cortivo escreve poesias e rimas como passatempo entre as obrigações escolares e as brincadeiras comum para uma criança com 12 anos (Foto: Karen Aiache)

Mesmo despertado o interesse para a publicação de suas tão criativas linhas, Gabriel não imagina seguir a carreira literária de maneira formal. Ele tem o sonho de se tornar um Juiz de Direito. “Eu gosto de escrever quando a inspiração vem. Não tenho obrigação de escrever, faço porque gosto. Por isso vou manter a poesia como ‘hobby’ e trabalhar com as leis quando eu crescer”, destaca.

Declarando-se apaixonado pela leitura, Gabriel afirma já ter lido, esse ano, aproximadamente quatro livros. Entre as obras ele destaca a história “Pássaro Ferido” do livro Histórias de Arrepiar. O estudante também participa do projeto de leitura desenvolvido pela coordenação da Escola Lourival Sombra, que visa incentivar a prática da leitura e da produção textual.

Para demonstrar seu talento Gabriel aceitou o desafio de compor um pequeno texto de forma improvisada.

“Eu vim aqui na Bienal

Com vontade de ler

Achei bastante livros

E acabei tendo que escrever” – Gabriel Dal Cortivo

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