Acre participa de Congresso Brasileiro de Prevenção das DSTs e Aids

No Acre, governo promove campanhas e oferece testes rápidos de Aids e outras doenças sexualmente transmissíveis (Foto: Golby Pullig/Sesacre)

No Acre, o governo promove campanhas e oferece testes rápidos de Aids e outras doenças sexualmente transmissíveis (Foto: Golby Pullig/Sesacre)

É sobre prevenção que profissionais de todo o país vão tratar a partir de hoje até sexta-feira, 31, durante o IX Congresso Brasileiro de Prevenção das DST e Aids e o II Congresso Brasileiro de Prevenção das Hepatites Virais. Além desses, outros dois eventos latino-americanos de HIV/Aids serão realizados no Parque Anhembi, em São Paulo.  Os cuidados para evitar essas doenças se resumem no tema central do evento: “Sistemas de saúde e redes comunitárias e o desafio de fazer prevenção”.

Durante o congresso, o Brasil e países da América Latina irão analisar o avanço e a efetividade das políticas públicas nas áreas de DST/Aids e hepatites virais e como os sistemas de saúde e movimentos sociais desenvolveram suas práticas de prevenção.  Com participação ampla de vários setores representativos da sociedade no combate às DSTs e hepatites, o congresso terá a participação de instituições públicas de saúde, de organizações não-governamentais, pesquisadores, militares dos movimentos sociais e iniciativa privada, entre outros parceiros.

O Acre participa com profissionais de enfermagem, biólogos e técnicos de saúde dos departamentos de DST/Aids, Saúde do Homem, Saúde da Mulher, Saúde do Adolescente, Nutrição e Saúde na Escola, vigilância epidemiológica e coordenação das hepatites virais. O Estado estará representado no painel Conversa Afiada “Mundo em movimento: processos migratórios e as vulnerabilidades às DSTs”, com o subtema “Acre: como esses imigrantes chegam ao serviço de saúde brasileiro”, defendido pela gerente de Agravos Transmissíveis do Departamento de Ações Estratégicas da Secretaria Estadual de Saúde, Francimary Muniz. Ela irá traçar um panorama da experiência do Estado com o acolhimento dos imigrantes haitianos desde que começaram a entrar no país usando o Acre como uma das principais portas de acesso.

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