O Conselho Regional de Psicologia do Acre (CRP-20) abre a exposição itinerante “Psicologia: 50 Anos de Profissão no Brasil”, que poderá ser visitada pelo público até o dia 20 de setembro, na Biblioteca da Floresta. O evento é realizado em parceria com o Conselho Federal de Psicologia (CFP) e tem o apoio da Fundação Elias Mansour (FEM), por meio da Biblioteca da Floresta.
Em conjunto, as obras formam um painel que traça uma linha do tempo sobre a história do país, da psicologia e da profissão no Brasil, regulamentada pela lei 4119, de 27 de agosto de 1962. A proposta é resgatar os caminhos trilhados e mostrar para a sociedade as conquistas das últimas cinco décadas. O horário de visitas é de segunda a sexta-feira, das 8 às 21 horas, e aos sábados, das 14 às 20 horas.
Atividades – Além da exposição, diversos filmes serão exibidos durante a semana e, ao final de cada sessão, ocorrerá um bate-papo sobre o assunto apresentado. A programação reserva também uma premiação de três trabalhos realizados na área e uma homenagem às psicólogas que foram pioneiras no Estado.
{xtypo_rounded2}Programação
Terça-feira, dia 21
Filme: “Por Amor” – 19h
Debatedora: Cláudia Correia de Melo (psicóloga)
Dirigido por David Hollander, com Michelle Pfeiffer. Drama que envolve conflito de gerações, perdas, conquistas e superações.
Quarta-feira, dia 22
Filme: “Confiar” – 19h
Debatedora: Maria Julieta Nóbrega (psicóloga)
Dirigido por David Schwimmer, com Clive Owen e Catherine Keener. Temática familiar, adolescência e ética, envolvendo as transformações advindas com a internet.
Quinta-feira, dia 23
Filme: “Como Estrela na Terra” – 19h
Debatedora: Jorgenilce Alves Pereira (psicóloga)
Dirigido por Aamir Khan e Amole Gupte. O filme conta a história de uma criança que sofre com dislexia e custa a ser compreendida. Educação, depressão e resgate aos valores da vida estão envolvidos.
Sexta-feira, dia 24
Filme: “Voltando a Viver” – 19h
Debatedora: Fabiane de Melo (psicóloga)
Dirigido por Denzel Washington, com Derek Luke e o próprio diretor. Temperamentos radicais, relutâncias e conflito na relação médico-paciente, constituem este drama de buscas e reencontros.
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