![O governador Tião Viana e o presidente da Fundação Roberto Marinho, José Roberto Marinho Filho, assinaram Termo de Cooperação entre o Governo do Acre e Fundação nesta quarta-feira, 20 (Foto: Gleilson Miranda/Secom)](http://www.agencia.ac.gov.br/wp-content/uploads/2012/06/2012_junho2_thumbnails_thumb_dia_do_acre_rio2n_miranda_03.jpg)
Durante o seminário “Faça do Acre a sua Floresta”, parte da programação do Dia do Acre realizada nesta quarta-feira, 20, na Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável Rio+20, foi assinado o Termo de Cooperação do governo do Estado do Acre com a Fundação Roberto Marinho para melhoria da educação no Estado. A parceria acontece há 10 anos.
Para o jornalista e presidente da Fundação, José Roberto Marinho Filho, é um trabalho que possibilita a melhoria de vida daquelas pessoas. “Há 10 anos, quando iniciamos o projeto, encontramos um garoto que já tinha concluído a quinta série, mas que continuava indo para a escola, pois a rede estadual só oferecia até a quinta série. Com o Telecurso possibilitamos grandes mudanças, e isso só é possível graças à cooperação do governo. Espero que o trabalho na área educacional vá longe, assim como o de recursos hídricos”, disse.
![Da esquerda para à direita, Carlos Lopes, secretário-geral adjunto da ONU, Hugo Barreto, secretário-geral da Fundação Roberto Marinho, José Roberto Marinho Filho, presidente da Fundação Roberto Marinho, Governador do Estado do Acre, Tião Viana, e o ministro do Meio Ambiente da Itália, Corrado Clini (Foto: Gleilson Miranda/Secom)](http://www.agencia.ac.gov.br/wp-content/uploads/2012/06/2012_junho2_thumbnails_thumb_dia_do_acre_rio20on_miranda_25.jpg)
O senador Jorge Viana destacou que o Acre participa da Rio+20 dando exemplo, principalmente, pelos avanços na área educacional. “Ocupávamos os últimos lugares e hoje estamos na sétima posição. Atualmente 100% dos profissionais da rede estadual de ensino do Acre têm nível superior. No passado, boa parte dos 22 municípios não possuía nem o segundo grau [atual ensino médio] nas escolas. Os alunos tinham que parar de estudar”, explicou.