Licenciamentos para manejo serão priorizados para garantir avanço da indústria no Estado

A união entre Sedens e Imac foi assegurada nesta quinta-feira, 10, durante reunião entre o governador Tião Viana, secretário Edvaldo Magalhães e diretor-presidente do Imac, Fernando Lima (Foto: Sérgio Vale/Secom)

A união entre Sedens e Imac foi assegurada nesta quinta-feira, 10, durante reunião entre o governador Tião Viana, o secretário Edvaldo Magalhães e o diretor-presidente do Imac, Fernando Lima (Foto: Sérgio Vale/Secom)

Uma parceria entre a Secretaria de Desenvolvimento Florestal, da Indústria, do Comércio e dos Serviços Sustentáveis (Sedens) e o Instituto de Meio Ambiente do Acre (Imac) vai possibilitar que os processos de licenciamento para manejos florestais no Acre sejam mais céleres.

A união entre Sedens e Imac foi assegurada nesta quinta-feira, 10, durante reunião entre o governador Tião Viana, secretário Edvaldo Magalhães e diretor-presidente do Imac, Fernando Lima, para quem a ideia é de que seja priorizado o setor de manejo florestal por ser a base de suprimento para a maioria das indústrias florestais do Acre, incluindo também as que o Estado incentiva, como o caso da indústria de madeiras de Cruzeiro do Sul.

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“Estamos solicitando uma força-tarefa para que os licenciamentos recebam prioridade. Assim, garantimos que 100% da nossa madeira seja oriunda de plano de manejo florestal”, esclareceu Lima.

O secretário de Desenvolvimento Florestal, da Indústria, do Comércio e dos Serviços Sustentáveis, Edvaldo Magalhães, revelou que será feito um mutirão por meio dessa parceria entre o órgão licenciador e a Sedens.

“Isso é para que a gente possa garantir toda a base de suprimento florestal nessa safra de 2012. Portanto, todos os projetos de manejo comunitários, empresariais ou individuais entram numa agenda prioritária para que nos próximos 30 dias todos possam estar em andamento, em finalização”, detalhou Magalhães.

O secretário ressaltou que essas providências são necessárias para que não haja nenhum atraso ou “gargalos” causados pela falta de suprimentos.

“Nós temos três novas demandas na retomada de indústrias do ano passado para cá e não podemos permitir que essas indústrias diminuam sua produção por causa de um licenciamento. Queremos segurança no licenciamento e critérios no acompanhamento, mas precisamos ter agilidade na definição de que não faltarão suprimentos”, frisou Magalhães.

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