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Ginástica laboral reúne movimentos simples que podem prevenir doenças como LER (Karen Aiache)
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No começo desta semana, servidores da Secretaria de Estado de Extensão Agroflorestal e Produção Familiar (Seaprof) deram uma pausa no trabalho para experimentar os movimentos da Ginástica Laboral, projeto desenvolvido pela Diretoria de Humanização da Fundação de Cultura Elias Mansour (FEM).
A apresentação foi comandada por monitoras que, a partir desta semana, realizarão a atividade na secretaria. Elas explicaram a importância da ginástica laboral como meio de descontração e na prevenção de lesões causadas pela repetição diária de movimentos no desenvolvimento das funções, como a LER (Lesão por Esforço Repetitivo), Dort (Distúrbio Osteo-muscular Relacionado ao Trabalho) e o estresse.
“Servidor saudável é servidor presente, disposto e ativo. Por entender a importância dos servidores no ambiente de trabalho, essa prática foi colocada pelo governador do Estado, que é da área da saúde e valoriza isso. Outro ganho é na interação – as pessoas agora estão sorrindo mais, se conhecendo melhor, e isso vai refletir na qualidade do serviço prestado”, disse o secretário adjunto da Seaprof, Humberto Antão.
Antes da Ginástica Laboral, a Seaprof aderiu ao Cine Servidor, proposta da humanização que disponibiliza sessões periódicas de filmes como opção de entretenimento para aqueles que permanecem no local de trabalho durante o horário de almoço. Na Seaprof, as sessões ocorrem às sextas-feiras, das 12h30 às 13h45, no auditório.
A diretora de Humanização, Elineide Medeiros, que também participou da apresentação da atividade, defendeu a importância e as vantagens da Ginástica Laboral para a melhoria da qualidade de vida no ambiente de trabalho. “Esse foi um dos primeiros projetos implementados pela Humanização e os resultados são ótimos. São exercícios simples, que podem prevenir lesões sérias, aliviam o estresse e promovem uma interação entre os servidores. Além dessas, os participantes poderão identificar outras melhorias, principalmente nas relações interpessoais”, defendeu.
