Nos abrigos oficiais, famílias recebem acolhimento e são orientadas sobre boa convivência no espaço

Ao procurar os abrigos oficiais, as famílias vítimas da enchente em Rio Branco passam por um monitoramento que lhes garante acesso aos direitos e segurança (Assessoria PMRB)
Ao procurar os abrigos oficiais, as famílias vítimas da enchente em Rio Branco passam por um monitoramento que lhes garante acesso aos direitos e segurança (Assessoria PMRB)

Ao procurar os abrigos oficiais, as famílias vítimas da enchente em Rio Branco passam por um monitoramento que lhes garante acesso aos direitos e segurança (Assessoria PMRB)

Ao procurar os abrigos oficiais, as famílias vítimas da enchente em Rio Branco passam por um monitoramento que lhes garante acesso aos direitos e segurança. Em Rio Branco existem cinco abrigos (Parque de Exposições, Ginásio Coberto, Sest/Senat, Sesc e Sebrae). Ao chegar a um desses locais, a família passa pelo acolhimento. Em seguida é feito o atendimento com cadastro. Assim, os móveis podem ser guardados com segurança. Em seguida, as famílias são levadas para o box e só então é feito o cadastro fixo.

Após esses procedimentos, a família recebe o cartão alimentar, que irá garantir, naquele espaço, direito a três refeições diárias, fraldas, mingau e outros benefícios. As famílias que possuem animais de estimação podem procurar o abrigo para animais no Parque de Exposições e o Centro de Controle de Zoonoses, que funcionam das 8 às 19 horas.

O acompanhamento das famílias é feito por uma equipe de 60 assistentes sociais, que conta com a ajuda da Brigada Jovem, formado por 150 acadêmicos do curso de Serviço Social e 20 de Psicologia da Faculdade da Amazônia Ocidental (FAAO). De acordo com a coordenadora do Acompanhamento Familiar, Glenda Silva, nesta divisão, são tratados somente casos que envolvam conflito familiar.

Ainda assim, após a sequência de monitoramento, há casos que atrapalham o serviço realizado nos abrigos. Um dos principais fatores que atrasam o trabalho é a permanência de pessoas não cadastradas nos box. Segundo a coordenadora de Abrigo do Parque de Exposição, Regiane Cristina, é preciso que haja controle na chegada das pessoas.

A coordenadora sugere algumas medidas para que haja melhor convivência: as famílias devem evitar trocar de box por conta própria; respeitar os limites de cada espaço; não exceder o volume da televisão; respeitar o horário das refeições e manter os abrigos limpos.

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