Marlúcia Cândida se diz satisfeita em ver que projeto adquiriu respeitabilidade
Numa solenidade em frente ao Palácio Rio Branco a primeira-dama do Estado e coordenadora do Acre Solidário, Marlúcia Cândida apresentou a população a prestação de contas das ações do projeto em seu primeiro ano de execução.
“A equipe do Acre Solidário fica muito feliz em ver esse projeto conquistando essa confiabilidade e respeitabilidade. É muito gratificante saber que esse bem chegou ao coração das pessoas. Estamos encerrando o ano com muita felicidade e até o final do ano temos outras atividades como o casamento coletivo”, afirmou a primeira-dama.
Durante a solenidade que contou com a participação das entidades parceiras do Acre Solidário e das entidades que receberam ajuda do projeto houve apresentações do coral Teen e Kids da e ainda o Coral Sol Maior, ambos da Igreja Adventista do Sétimo Dia, uma apresentação da cantora Elisangela que apresentou uma versão da canção Ave Maria e apresentação do grupo de dança Estrela do Senhor.
Entidades como a Cades (Central de Articulação das Entidades de Saúde), Casa de Apoio Amigos do Peito, Creche Coração de Jesus, Peniel, Apadec, Caminho de Luz, Amigos do Peito, entre outras participaram do evento por serem entidades que receberam doações arrecadadas pela equipe do Acre Solidário.
A coordenadora da Cades, Elisama Lima falou em nome dos beneficiados e disse que a Central está em festa pelas arrecadações que foram feitas ao longo do ano pelo Acre Solidário.
“Eu gostaria de agradecer a Deus, ao Acre Solidário aos parceiros do projeto Fieac (Federação das Indústrias do Acre), a Zú Oliveira que vestiram a camisa. Já fizemos aquisições de kits que serão distribuídos para as entidades da Cades que trabalham com internos e com casas de passagem e casas terapêuticas. Estamos muitos felizes e queremos agradecer a população que sempre nos ajuda quando precisamos”, declarou Elisama Lima.
A coordenadora da Cades informou ainda que o dinheiro arrecadado durante o Brechó da Solidariedade será utilizado para a compra de roupas de cama, mesa e banho. Elisama Lima diz que isso vai ser utilizado por casas de apoio ligadas a Cades no Acre e em Goiânia que recebem pacientes do Estado e que precisam fazer tratamento fora de domicílio.
O governador Tião Viana prestigiou o evento e afirmou estar muito agradecido pelo apoio que a comunidade acreana deu ao Acre Solidário.
“O governo esta muito feliz pela presença de vocês aqui e pela confiança em saber que a destinação de qualquer bem arrecadado pelo projeto, por mais simples que seja, será levada com amor a quem precisa. Que Deus dê em dobro tudo aqueles que sempre buscam servir o próximo”, declarou Tião Viana.
O projeto e sua solidificação
Marlúcia Cândida contou aos presentes que a proposta de criar um projeto de cunho social para ajudar aqueles que precisam surgiu no início deste ano diante da tragédia que atingiu a cidade de Petrópolis.
“Naquela época vimos à necessidade de auxiliar esses irmãos da serra do Rio de Janeiro e decidimos começar uma campanha para arrecadar água. Todas as doações foram enviadas a Petrópolis com ajuda da empresa Roda Viva e por meio de um avião da FAB. Vimos que a população do Acre esta disposta a ajudar se houver um chamamento”, disse a primeira-dama.
Em seguida a coordenadora do Acre Solidário lembra que aconteceu outra mobilização, de maiores proporções, para auxiliar as famílias que foram atingidas pelas enchentes no Estado.
Depois foram promovidos jantar solidário, o Brechó da Solidariedade, participação de ações do Ministério Público contra abuso infantil, também no Outubro Rosa. Os projetos do projeto da primeira-dama contaram com parceiros como a Fieac e Clube da Costurinha.
Neste mês o Acre Solidário será parceiro também do Tribunal de Justiça durante a realização do Casamento Coletivo, edição especial. A equipe do projeto coordenado pela primeira-dama vai auxiliar na organização deste evento que acontecerá em frente ao Palácio Rio Branco.
“Todas essas ações foram suficientes para mostrar que para vermos a solidariedade bastar darmos um sinal, um chamado que as pessoas vêm compartilhar”, concluiu Marlúcia Cândida.
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