Caminhões de carga têm até o dia 25 para cruzar a BR-364

A partir de novembro, apenas caminhões de até sete toneladas serão permitidos na estrada

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O governador Tião Viana informou que no próximo dia 22 fará a última vistoria do ano na estrada e, se o planejamento correr conforme o esperado, ele anuncia, em cadeia estadual de comunicação, que a BR-364, pela primeira vez em sua história, não será fechada no inverno (Fotos: Sérgio Vale)

Caminhões de carga têm até o próximo dia 25 para transportar mercadorias até Cruzeiro do Sul, segunda maior cidade acreana, e até o dia 30 para retornar pela BR-364. A partir do dia 1º de novembro, apenas caminhões de até sete toneladas (peso bruto total) serão liberados para tráfego.
 
A notícia foi dada nesta segunda-feira, 17, pelo governador Tião Viana e pelo diretor do Departamento de Estradas de Rodagem do Acre (Deracre), Marcus Alexandre. "Todo esforço do governo tem sido para não fecharmos mais a BR-364. É vida nova para o Juruá. Mudou tudo agora. Estamos rompendo com a tradição do transporte para Cruzeiro do Sul e os produtos alimentícios não serão prejudicados, porque poderão ser transportados em caminhões menores", disse o governador.
 
A BR-364 está com todas as pontes e bueiros construídas e boa parte de sua extensão asfaltada. "O último desafio é um trecho de pouco mais de 20 quilômetros, entre o Rio Juruparí e Feijó. Mas estamos fazendo todo o esforço para garantir que esse trecho ficará com um tratamento provisório que permita a passagem de pequenos caminhões, ônibus e veículos de passeio", disse Marcus Alexandre.
 
O governador Tião Viana informou que no próximo dia 22 fará a última vistoria do ano na estrada e, se o planejamento correr conforme o esperado, ele anuncia, em cadeia estadual de comunicação, que a BR-364, pela primeira vez em sua história, não será fechada no inverno.
 
O governo sugeriu que as empresas de transporte montem uma base logística em Manoel Urbano e outra em Feijó. "Quem quiser pode até deixar as carretas em Feijó. Os caminhões menores cruzam o trecho, que não poderá ser atravessado por veículos muito pesados. Essa é uma alternativa para não atrapalhar o abastecimento, e a medida é necessária para que a gente garanta a conclusão da obra no próximo ano e preserve a trafegabilidade na estrada durante todo o período", disse o diretor do Deracre.

 

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