Expectativa para a Expoacre 2011 é de recordes de público e negócios

Evento deve movimentar cerca de R$ 100 milhões durante nove noites

dsc_1716.jpg
dsc_1768.jpg

Este ano a Expoacre passou a contar pontos para o Circuito de Barretos de Rodeio. Os mais bem classificados vão disputar a etapa principal de Barretos, a maior competição do gênero da América Latina (Foto: Wescley Camelo)

Como já  é costume nas edições anteriores da Expoacre, a expectativa de público visitando a feira é de novo recorde. Um volume de 35 mil pessoas por dia é esperado pelos organizadores da edição 2011 da maior feira de negócios e entretenimento do Estado. Outra marca histórica que provavelmente será alcançada tange o volume de negócios, que deve superar a casa dos R$ 100 milhões.

Para Dudé Lima, um dos coordenadores do evento, a expectativa não podia ser diferente. ‘‘Temos vários motivos para estarmos otimistas. Todos os dias teremos festas com eventos fortes. Foram feitos vários investimentos em infraestrutura, entre eles o asfaltamento da entrada e do estacionamento lateral. Houve um aumento de 20% na área do parque, criamos um novo parque infantil, entre outras várias melhorias’’, contou Lima.

Outro diferencial da Expoacre 2011 é o rodeio. Este ano o evento passou a contar pontos para o Circuito de Barretos. Os mais bem classificados vão disputar a etapa principal de Barretos, a maior competição do gênero da América Latina.

‘‘Essa etapa fechando o Circuito Estadual de Rodeios e abrindo o Circuito de Barretos é um momento ímpar, é o coroamento para o circuito profissional de rodeios acreanos’’, disse Paulinho Viana, um dos coordenadores do Rodeio. Outras atrações que valem a pena ser prestigiadas ao visitar a Expoacre 2011 são o Eco Park, espaço Sebrae e as novas instalações da praça de alimentação.  

Carlos Sasai fala sobre a Expoacre 2011

sam_7019.jpg

"A inovação dos empresários que trazem muitas novidades são os fatores importantes para garantir o sucesso da Expoacre 2011”, afirmou Carlos Sasai, presidente da Federação das Indústrias do Acre (Foto: Wescley Camelo)

O presidente da Federação das Indústrias do Estado do Acre (Fieac), Carlos Sasai, falou sobre as expectativas para a Feira de Negócios e Entretenimento do Estado do Acre (Expoacre), que este ano completa a sua 39ª edição. A feira teve início neste sábado, 23, e se segue até o dia 31. Sasai afirmou que as expectativas são grandes e tanto a instituição que representa quanto os empresários do Estado demonstram confiança de que o evento vai superar os realizados em anos anteriores.

Sasai, que assumiu a presidência da Fieac na semana que passou, disse que o próprio visual da feira deste ano já demonstra a sua grandiosidade e tendências de que será um evento superior. Segundo ele, o visual é um forte atrativo de público, como também os eventos culturais como shows. Sobre o local destinado à indústria, o presidente da Fieac disse que este ano são 66 empresas ligadas ao sistema expondo em um espaço amplo e bem localizado. Há ainda outro espaço, onde 50 expositores moveleiros estão instalados apresentando peças de qualidade e a preços acessíveis.

“Todos esses elementos devem contribuir para que a feira deste ano supere as demais. Além disso, a inovação dos empresários que trazem muitas novidades são os fatores importantes para garantir o sucesso da Expoacre 2011”, afirmou Carlos Sasai. O empresário falou ainda sobre os investimentos feitos pelo governo do Estado para incentivar a produção industrial no Estado, entre eles o que instala a Zona de Processamento de Exportação (ZPE), que também tem um estande instalado na Expoacre 2011.

“A ZPE, para nós, industriais, é uma grande alternativa que contribui para o crescimento do setor no Estado. Nós estamos ansiosos que ela se converta em um sucesso, pois a exportação é um caminho no qual a gente vai ter que começar a investir. Nós estamos muito tímidos nesse aspecto e acho que há um mercado muito grande à nossa disposição. A gente vai ter que aumentar a produtividade e contribuir para que o Estado comece a ter vida econômica própria e criar riquezas, e não ficar dependente apenas da economia do setor público. Esse é o caminho que o Estado tem que seguir para que a gente tenha um futuro mais tranquilo”, disse.

Compartilhe:

WhatsApp
Facebook
Twitter