Governo entrega kit de suporte básico de vida aos municípios de difícil acesso

Nessa primeira etapa são beneficiadas as unidades de saúde em municípios isolados, comunidades ribeirinhas e seringais

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A Secretaria de Estado de Saúde realizou na tarde dessa quinta-feira, 9, a entrega de “kits de suporte básico de vida” (Foto: Assessoria Sesacre)

A Secretaria de Estado de Saúde realizou na tarde dessa quinta-feira, 9, a entrega de “kits de suporte básico de vida” com recursos do Programa de Inclusão Social e Desenvolvimento Econômico Sustentável do Acre (Proacre) destinado às Secretárias Municipais de Saúde de oito municípios.

Os municípios contemplados com kits que irão dar suporte para as equipes de Saúde da Família foram Sena Madureira, Jordão, Porto Walter, Rodrigues Alves, Santa Rosa do Purus, Feijó e Tarauacá.

Segundo o secretário adjunto de Estado de Saúde, Amsterdam Sandres, “nessa primeira etapa são beneficiadas as unidades de saúde em locais de difícil acesso, bem como comunidades ribeirinhas e seringais, e na próxima etapa será feito um treinamento para os técnicos das unidades de saúde dos municípios contemplados”.

A mochila do kit é própria para acondicionamento e transporte de equipamentos, e contém um cilindro duro em alumínio para oxigênio medicinal com capacidade de três litros, válvula reguladora para cilindro de oxigênio, fluxômetro digital, jogo completo de laringoscópio com lâminas curvas e retas de zero a quatro centímetros,  um oxímetro de pulso (mede a freqüência cardíaca e o nível de oxigênio) e dois ambus (leva o oxigênio para os pulmões), sendo um  adulto e outro infantil.

A secretária Municipal de Saúde de Santa Rosa do Purus, Francisca Souza da Silva, comenta a importância em receber o material. “Esse projeto do governador Tião Viana leva às comunidades mais distantes e necessitadas de assistência à saúde os procedimentos técnicos e de suporte à vida, dando uma condição de estabilizar o quadro de urgência e emergência até a chegada ao hospital, visando impedir o agravamento de lesões já existentes ou gerar novas complicações às vítimas”. 

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