Educadores abordam foliões sobre exploração sexual e trabalho infantil
Um grupo de 50 pessoas por noite vai desfilar na Avenida Amadeo Barbosa todos os dias de carnaval. Mas, no lugar de fantasias, panfletos e muita conversa. Os educadores sociais, uma turma formada por assistentes sociais, psicólogos, pedagogos e acadêmicos está preparada para abordar os foliões e informar sobre exploração e abuso sexual infantil. Também vai estar de olho em menores trabalhando.
Segundo a assistente social Ana Rosa, o trabalho é uma parceria entre o Ministério Público, secretarias de Assistência Social Municipal e Estadual, Juizado da Infância e Juventude.
A turma de educadores sociais lembra a menores e responsáveis que crianças até 14 anos só têm permissão para permanecer na festa até a meia noite, desde que acompanhados de pais ou um responsável. “Se observamos uma situação que não é permitida faremos uma abordagem, orientaremos, e se for o caso, encaminharemos para casa”, disse a assistente social.