PM aumenta efetivo e Educação amplia cooperação para garantir segurança nas unidades de ensino do Estado
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Governador Binho Marques cumprimenta integrantes do policiamento escolar que reforçam segurança na escola e região de entorno (Fotos: Luciano Pontes/Secom)
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O policiamento escolar está sendo fortalecido no Acre. Em reunião realizada nesta quarta-feira, 15, com a participação de diretores, oficiais da Polícia Militar e gestores da Secretaria de Estado da Educação, foi definido que a cooperação entre PM e escola será ampliada e que o efetivo de soldados e praças terá aumento significativo para atender a demanda. O número de policiais saltou de 32 para 44.
"Ao contrário de ser extinta, está sendo ampliada", confirmou o governador Binho Marques. "Essa cooperação acaba articulando todo o entorno, que é a caixa de ressonância do que acontece dentro da própria escola", disse o secretário-adjunto de Educação, Josenir Calixto.
Os PMs irão atender nas próprias regionais. Ou seja, com conhecimento e serviço de inteligência, o trabalho de prevenção será muito mais facilitado. Os policiais terão telefone específico para facilitar o contato e acesso às escolas. Para Josenir, o policiamento escolar tem se constituído em um grande apoio da PM às atividades da educação. Colabora especialmente na prevenção de conflitos dentro das escolas e na adoção de novas posturas de enfrentamento às drogas e à violência.
A Ronda Escolar foi criada há sete anos por Binho Marques quando era secretário de Educação. A unidade já produziu resultados importantes com a redução nas ocorrências que geravam solicitação policial. Além disso, muitos alunos adotaram outro comportamento, mais consciente e solidário, na família e na escola.
Um exemplo da presença ainda mais ostensiva dessa modalidade de policiamento é a escola Djalma Teles Galdino, no bairro Defesa Civil, em Rio Branco. Dois policiais – os soldados J. Ricarte e Ricardo Valle – visitam a unidade regularmente para conversar com o diretor, Ivo Severino, e os professores. A meta é conhecer melhor os hábitos da comunidade para agir com maior eficiência. "Aumentou a sensação de segurança", disse Ivo Severino.
