Governador visita exposição do Prêmio Marcantônio Vilaça, na Galeria Juvenal Antunes

Cinco artistas brasileiros participam da mostra de arte contemporânea que percorre o Brasil

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O Governador Binho Marques visitou na manhã desta sexta-feira, 9, a Exposição do Prêmio CNI-Sesi Marcantônio Vilaça, na Galeria de Arte Juvenal Antunes. Ao lado do presidente da Fundação Elias Mansour, Daniel Zen, e do secretário de Comunicação Aníbal Diniz, Binho conheceu algumas das obras de arte contemporânea de cinco artistas brasileiros que foram selecionados no edital do prêmio.

A exposição conta com os trabalhos dos artistas Armando Queiroz (PA), Eduardo Beliner (RJ), Henrique Oliveira (SP), Rosana Ricalde (RJ) e Yuri Firmeza (SP). A mostra está em cartaz na galeria desde o último dia 24 de junho e permanece até o próximo dia 25 de Julho, através de um apoio firmado entre CNI/SESI, FIEAC/SESI e Governo do Estado, por meio da FEM.

O colecionador e galerista pernambucano Marcantonio Vilaça (1962-2000) é considerado uma espécie de embaixador da arte brasileira contemporânea. Foi ele o responsável pela projeção internacional de vários artistas. Beatriz Milhazes, Nuno Ramos e Adriana Varejão são exemplos de nomes que tiveram a carreira impulsionada por sua aposta. Morto aos 37 anos, o marchand dá nome a uma premiação dedicada a jovens talentos.  Através de um edital, os selecionados recebem apoio financeiro para produção das peças que depois seguem em exposição itinerante pelo país.

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O Prêmio tem se tornado uma importante vitrine para as artes plásticas não só porque incentiva a criatividade e o desenvolvimento de novos artistas, mas também porque busca promover o acesso da população à arte contemporânea.

Segundo Jeff Keese, coordenador de produção da exposição, esse prêmio foca a saída do eixo Rio-São Paulo no circuito de exposições levando o melhor das arte contemporânea para outras  regiões.    "O prêmio, além de quebrar com esse eixo de centralização artística, divide com outras regiões brasileiras uma exposição de altíssimo nível que carrega artistas altamente qualificados", diz Kesse.

Para Daniel Zen, presidente da Fundação Elias Mansour, exposições como essa tornam a Galeria Juvenal Antunes um lugar de conhecimento e auto-reconhecimento. "A exposição propicia ao público, escolas e artistas locais oportunidade de conhecer novas propostas, trabalhos, ideias e inspirações, provocando um diálogo que estimula uma reflexão que rompe, afirma e reconstrói visões, sentidos, valores e conceitos sobre a arte contemporânea brasileira."

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