Dia 13 de março é o Dia Mundial do Rim e combate à insuficiência renal

Nesta quinta feira, 13 de março, é comemorado o dia mundial do rim e combate à insuficiência renal. Em todo o Brasil são realizadas várias ações, com a intenção de divulgar informações relacionadas à doença, dando prioridade à prevenção. A Associação dos Renais Crônicos e Transplantados do Acre (Apartac), participa dessa campanha nacional, que tem como tema “1 em 10. O Rim envelhece, assim como nós”, o objetivo é conscientizar as pessoas sobre a doença, e ressaltar a importância do cuidado com os rins frente ao envelhecimento.

Berenice Sales realiza hemodiálise no Hospital das Clínicas(Foto: Arquivo Sesacre)
Berenice Sales realiza hemodiálise no Hospital das Clínicas (Foto: Arquivo Sesacre)

A Apartac vem realizando atividades alusivas à data no Hospital das Clínicas desde segunda feira, 10 de março, finalizando nessa quinta-feira com entrega de materiais informativos em frente à Biblioteca Pública, na Avenida Getúlio Vargas. A ideia central das ações desenvolvidas pela associação é chamar a atenção para a alta prevalência da Doença Renal Crônica (DRC), especialmente entre os idosos.

A Associação possui 300 associados, todos pacientes com problemas renais. A coordenadora da Apartac, Berenice Sales, fala que alguns pequenos cuidados podem evitar a DRC, “o cuidado com o rim é importante, principalmente se já há histórico de hipertensão, obesidade e diabetes. Então fazer atividade física, manter o controle do açúcar no sangue, ter cuidados com o peso, beber bastante água, não fumar, não usar remédio sem orientação médica, são algumas orientações para se evitar a insuficiência renal, nós estamos tentando alertar a população que o rim é um dos órgãos mais importantes do corpo”.

A DRC é caracterizada pela perda progressiva e irreversível das funções renais. Estima-se que cerca de 10% da população adulta tem algum grau de perda de função renal. Segundo a Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN) esse percentual pode aumentar para 30% a 50% em pessoas acima de 65 anos, deixando evidente que o risco para o seu aparecimento aumenta substancialmente com o envelhecimento.

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